domingo, 30 de julho de 2023

Portal do José: E Deus? Bolsonaro embolsou tudo e agora foge dos pastores e igrejas dizimistas...

 

Do Portal do José:

30/07/23 - Quanto vale a dignidade humana? Há preço para algo que para a maioria das pessoas é algo inegociável? Na política chegam alguns que não sabem o significado de ética e moral. O exemplo mais dantesco chegou até o poder em nosso país. Hora de jogarmos luzes sobre essas trevas! Sigamos.



UOL: Bolsonaro converte vaquinha do Pix numa rachadona milionária. Análise em vídeo de Josias de Souza

 

Do UOL:

Jair Bolsonaro (PL) recebeu R$ 17,1 milhões em suas contas por meio de transferências bancárias realizadas por Pix entre os dias 1º de janeiro e 4 de julho deste ano. A informação foi registrada em relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), que também apontou que esse valor foi movimentado através de 769 mil transações feitas para a conta do ex-presidente. No UOL News, o colunista Josias de Souza comenta o assunto.



Portal do José sobre o pix infame de Bolsonaro. O buraco da corrupção é bem maior!

 

Do Portal do José:

A REVELAÇÃO DA GRANA SUSPEITA NAS CONTAS DE BOLSONARO E CID DAS ARÁBIAS NOS ALERTA PARA MUITAS COISAS. SIGAMOS.



terça-feira, 25 de julho de 2023

Portal do José: DESCONTROLADOS! BOLSONARISMO TENTA SE SALVAR. ATÉ GUEDES QUER DISTÂNCIA! A "BELA "E PILANTRA OU BURRA?

 

Do Portal do José:

25/07/23 - A FILA CONTINUA A ANDAR! SE POR UM LADO o caso Marielle Franco avança para se saber o que motivou o crime, por outro o retrocesso civilizatório não para de se apresentar. A Deputada bonitinha mas ordinária veio a público para desferir mentiras para se justificar. ainda bem que derrotamos essa gente. MEU DEUS! SIGAMOS.



sábado, 22 de julho de 2023

“Combate ao perigosíssimo nazifascismo do século 21” exige firmeza, declara Flávio Dino

 

Ministro da Justiça é alvo de críticas por ações de combate ao extremismo de direita

Do Jornal GGN:


Flávio Dino, ministro da Justiça e Segurança Pública. | Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O ministro da Justiça, Flávio Dino (PSB), rebateu às críticas em relação a sua atuação de combate sobre os crimes contra a democracia, por meio de uma declaração publicada nas redes sociais, neste sábado (22).

Segundo o ministro, “os autores de crimes contra a ordem democrática e seus guardiões devem ser punidos com firmeza, em face da lesividade das condutas ilícitas e da relevância do bem jurídico tutelado: a defesa da Constituição”, escreveu em seu perfil, no Twitter. 

Dino também citou as ações desencadeadas por apoiadores de Jair Bolsonaro (PL) e membros da extrema-direita, como a invasão às sedes dos Poderes, em Brasília, em 8 de janeiro. 

“Democracia é coisa frágil. Defendê-la requer um jornalismo corajoso e contundente. Junte-se a nós: www.catarse.me/jornalggn”      

Sustento projetos de lei, decisões judiciais ou investigações da Polícia Federal que sejam coerentes com essa atitude de combate ao perigosíssimo nazifascismo do século 21, que mata crianças em escolas, destrói o prédio do Supremo e se acha autorizado a agredir pessoas por questões políticas”, acrescentou. 

O ministro da Justiça ainda destacou que é preciso ficar atento para não minimizar “riscos antidemocráticos”.

Respeito as críticas, mas manterei a mesma linha de atuação. Quem minimizou os riscos antidemocráticos, há 100 anos atrás na Alemanha ou na Itália, alimentou um monstro. Busco não pecar por omissão. Assim se constrói a verdadeira PAZ, aquela que nasce do RESPEITO À CONSTITUIÇÃO“, completou.



Portal do José: Adeus à paranóia fascistóide-bolsonarista: Atual comandante do Exército não apoia atos antidemocráticos golpistas. Bolsonarismo fica órfão e desarmado

 

Do Portal do José:




segunda-feira, 17 de julho de 2023

Portal do José: Bolsonarismo se superou na ação grotesca: Michelle Bolsonaro e o olho no evento público

 

Do Portal do José:

17/07/23 - O INACREDITÁVEL ACONTECEU NESTE FINAL DE SEMANA. Desta vez foi Michelle que apelou para o grotesco numa cena inimaginável. Isso nos dá um grande alivio por outro lado: nos livramos dessa gente no poder. Sigamos



Portal do José (em 16/07/2023): Domingão de um bolsonarista na Federal! Agressores de Moraes experimentam a Lei! Negacionista e infantilizados sofrem....

 

Do Portal do José:

16/07/23 - A REALIDADE AINDA NÃO APARECEU NAS MENTES DE BOLSONARISTAS. Nada como a lei para funcionar como pedagogia. Enquanto curtÍamos o domingo, agressores passaram o dia com problemas na POLÍCIA FEDERAL. Sigamos



A impunidade dos manezões fascistóides explica as agressões a ministros do Supremo e muito mais aos não eleitores do Bozo, é o que explica o artigo do jornalista e escritor Moisés Mendes

 

A elite econômica que sustenta o fascismo bolsonarista e o golpismo continua agindo porque se sente fora do alcance do sistema de Justiça

Alexandre de Moraes

Alexandre de Moraes (Foto: Reprodução)

A impunidade dos manezões explica as agressões a ministros do Supremo

A resposta mais óbvia e mais preguiçosa sobre o porquê das agressões a Alexandre de Moraes é esta: atacam o ministro que mais desafia e afronta o fascismo e veste a toga com uma bravura que nenhum outro colega do sistema de Justiça tem.

É uma resposta correta, mas é incompleta. Alexandre de Moraes é o preferido porque o núcleo do ativismo de extrema direita da elite brasileira está intacto e impune e assim se sente à vontade para atacar quem mais teme.

O núcleo com poder econômico está inteiro, talvez mais do que a base com poder político institucional, seja por liderança em partidos ou representação em cargos públicos executivos e legislativos.

É o núcleo ao qual pertence, num dos seus muitos subgrupos, a família que agrediu Moraes em Roma. É o mesmo núcleo que vem sendo investigado por suas ações desde 2018, ainda na campanha que elegeu Bolsonaro.

O mesmo núcleo com o poder do dinheiro que, a partir de abril de 2019, foi incluído no vasto inquérito que nasce como investigação das fake news e é hoje uma Kombi com milícias digitais, incitadores e patrocinadores de atos antidemocráticos e tudo o que genericamente se chama de gabinete do ódio.

Esse núcleo com poder econômico, que financia e sustenta o extremismo em cidades médias e pequenas, não aparecia nos acampamentos, não invadiu Brasília e não corre o risco de chegar perto da Papuda, porque não há flagrantes e não deixa rastros como os deixados pelos manezinhos amadores.

Alexandre de Moraes interditou, para investigações, uma amostra desse núcleo golpista endinheirado ao determinar, em agosto do ano passado, que oito tios do zap fossem afastados das redes sociais.

Os tios foram acusados de conspirar contra a eleição e defender o golpe. Tiveram celulares apreendidos (quais celulares dos muitos que usam?), retiraram-se do ativismo e acabaram ganhando um habeas.

A decisão de Moraes retirou essa elite extremista do campo de jogo e empurrou manés de nível intermediário para a luta.

Esse e outros subgrupos de bolsonaristas ricos tem um escudo que funciona até em decisões da Justiça. São geradores de renda e emprego e sustentam redes de fornecedores.

Cidades inteiras dependem deles. São empreendedores que protegem seu ativismo extremista e golpista no próprio empreendedorismo.

E aí a Justiça não entra, às vezes nem quando o crime é o de sonegação pesada. Prevalece a imposição do dinheiro dos sonegadores graúdos. Riquezas também financiam a impunidade.

Trabalham para essa mesma base poderosa e bem de grana os que cercaram o ministro Luis Roberto Barroso em novembro do ano passado, depois da eleição, em Porto Belo (SC), e o expulsaram da cidade com a família às 4h da madrugada.

São dessa mesma base empresarial extremista os que, em maio do ano passado, mandaram dizer ao ministro Luiz Fux que ele não seria bem recebido em Bento Gonçalves (RS) para uma palestra no Centro de Indústria e Comércio.

Os empresários que promoviam o encontro anunciaram publicamente que não havia como garantir a segurança do ministro, e o faroeste venceu.

Fux era o presidente do SFT e não iria falar de escravismo na região da Serra gaúcha, mas de Risco Brasil e Segurança Jurídica. Sem segurança assegurada, desistiu da viagem.

São da mesma base fascista de classe média ou com algum poder econômico, e sem medo do sistema de Justiça, os que já agrediram os ministros Ricardo Lewandowski e Gilmar Mendes.

A base rica do fascismo, que financia, organiza, dissemina e trabalha pelo golpe de forma permanente, é a incitadora da base de maioria pobre das manezinhas e dos manezinhos presos em Brasília.

Os endinheirados se dedicam agora à manutenção da estrutura bolsonarista, mesmo fora do poder, e continuarão ativos enquanto estiverem impunes.

O ministro Bruno Dantas, presidente do TCU, fez a lista de verbos das ações visíveis dessa gente, ao falar da agressão a Moraes.

“Importunar, assediar, agredir verbal ou fisicamente um servidor público em razão do trabalho que realiza é intolerável”, escreveu Dantas.

E acrescentou o lamento que se repete diante do fracasso dos que tentam enquadrar os agressores:

“Lamentavelmente, a legislação brasileira ainda não pune com o rigor necessário os selvagens que praticam esse tipo de crime”.

Faltou, na lista de verbos do ministro, o mais usado desde o ataque a Moraes em Roma: hostilizar.

Os ativistas de extrema direita hostilizam, importunam, assediam e agridem verbalmente porque outras ações, conjugadas por outros verbos, os mantêm longe do alcance do Ministério Público e do Judiciário.

A elite econômica que sustentou o bolsonarismo desde 2018 está viva e ativa e mantém a arrogância dos impunes, ao lado dos militares, porque até agora não há ao menos um manezão golpista, um só, na lista de manés presos. Nem indiciados.

Há um coronel encarcerado, mas não há um manezão. O manezão financiador da violência, da mentira e do ódio está certo de que não conseguem provas contra ele.

O manezão poderoso sabe que hostilizar, importunar, assediar e agredir verbalmente são apenas verbos no infinitivo. Só isso.

O sistema de Justiça terá de mostrar que tem provas contra o fascismo com dinheiro, ou tudo o que foi feito desde abril de 2019 terá uma única serventia: fortalecer a violência bolsonarista impune porque protegida pelo poder econômico.

domingo, 16 de julho de 2023

Portal do José: Elementos da elite fascistóide agrediram Moraes! Pelo que já houve antes (Jeferson, Sara Winter, terroristas do 8 de janeiro, etc.), sabe-se que tais bolsoaristas pagarão caro. Pessoas se emburrecem ou apenas eclodem? Haja choro!

 

Do Portal do José:

16/07/23 - PESSOAS NASCEM COM LIMITAÇÕES OU ADQUIREM A BURRICE? Atacar autoridades não é uma coisa razoável a se fazer em qualquer lugar do mundo. Atacar Xandão pode ser ainda muito pior. Analisarei. Sigamos.



Reinaldo Azevedo: As asneiras de Mourão, o ataque aos Poderes e a minuta do golpe

 

Da BandNews FM:




"As forças armadas funcionam como a milícia do grande capital", diz o jornalista Joaquim de Carvalho

 

Em comentário na TV 247, o jornalista deu como exemplo a relação entre o ex-comandante do Exército Eduardo Villas Bôas e o TRF4, onde são julgados processos da Lava Jato


Joaquim de Carvalho

Joaquim de Carvalho (Foto: Divulgação)

247 - Em participação no programa Bom Dia 247, o jornalista Joaquim de Carvalho alertou neste domingo (16) para a relação de proximidade entre militares, o Poder Judiciário e pessoas que representam os interesses do mercado financeiro. O repórter especial do 247 citou o ex-comandante do Exército Eduardo Villas Bôas e o Tribunal Regional Federal da Quarta Região (TRF4-RS), onde são julgados os processos da Operação Lava Jato em segunda instância jurídica. 

"As Forças Armadas funcionam como a milícia do grande capital. A ligação do TRF4 tinha sustentação dos próprios militares. O Villas Bôas agradeceu o Judiciário e citou o TRF4, porque o tribunal garantiu o projeto de poder dos militares", afirmou.

Em sua análise, o jornalista cobrou punição contra os agressores do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. "As instituições estão começando a funcionar. Por isso o Alexandre de Moraes foi atacado. É preciso que haja reparação. É questão de Justiça, não de revanchismo". 

quinta-feira, 13 de julho de 2023

Freio de arrumação ante criminosos golpistas, por Ricardo Mezavila, cientista político

 

A sociedade brasileira não pode mais aceitar que líderes de anjos caídos e com chifres de carneiro voltem a protagonizar a barbárie.

A CPMI dos atos golpistas e as investigações de uma Polícia Federal independente, são os freios de arrumação para a reorganização brusca que vai recolocando o país em modo de democracia


Jornal GGN:


Lula Marques – Agência Brasil


Freio de arrumação

por Ricardo Mezavila

Com o ponto de referência cada vez mais distante e desaparecendo nas cinzas do fascismo, apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro buscam nos rescaldos o que pode vir a ser uma ‘nova’ corrente política, afastada da extrema direita e do radicalismo violento dos fanatizados. 

Uma coisa é certa, o antipetismo continuará a ser abastecido nas cartilhas ideológicas e nas narrativas que colocam a corrupção no epicentro de todos os problemas.  

Se a guerra contra o PT continua, o que pode ser diferente? 

A dessemelhança fica por conta da aceitação de que o governo anterior foi um desastre em diversas áreas como saúde e meio-ambiente. Na economia, a responsabilidade pela mediocridade, pesa nos ombros de Paulo Guedes, ex-guru liberal, que agora é visto como um ministro que atuou em causa própria, principalmente nos conflitos de interesses relacionados a suas participações em offshores. 

Para essa gente que ainda tenta escapar da fornalha, que percebeu que não vale a pena ranger os dentes, Bolsonaro agora é um imbecil, desqualificado, um político rastejante que empurrou as Forças Armadas para o descrédito frente à opinião pública. 

Podem acreditar que esses adjetivos estão sendo utilizados para resumir o ex-presidente, pela própria claque que o colocou no altar. A percepção disso pode servir de base para um novo tempo de debates civilizados, como eram no passado entre a direita, o centro e a esquerda. 

Como ninguém sobrevive sozinho na política, Partidos da direita histórica como o PSDB, tendem a ganhar fôlego com os novos rumos e a demanda no desembarque extremista radical. 

A sociedade brasileira não pode mais aceitar que líderes de anjos caídos e com chifres de carneiro voltem a protagonizar a barbárie.  

A CPMI dos atos golpistas e as investigações de uma Polícia Federal independente, são os freios de arrumação para a reorganização brusca que vai recolocando o país em modo de democracia.  

Ricardo Mezavila, cientista político


terça-feira, 11 de julho de 2023

segunda-feira, 3 de julho de 2023

Na distorção imposta pelo poder econômico não se percebe o naufrágio da humanidade... texto do Padre Xavier Paolillo


Como o rico e o esbanjador da narrativa de Jesus, também os ricos do submarino e  os pobres dos barcões constituem a profecia do naufrágio da humanidade. Os primeiros nos lembram a vergonha da riqueza esbanjada para satisfazer veleidades, e os segundos jogam na nossa cara a denúncia do fracasso deste sistema econômico e social que, ao eleger como paradigma dominante a violenta usurpação dos bens que devem estar à disposição de todos/as, provocam miséria, guerra e emigrações forçadas.

 


O NAUFRÁGIO DA HUMANIDADE  


Enxergamos um submarino a 4 mil metros de profundidade, mas não vemos os barcões carregados de prófugos que navegam na superfície do mar. Mobilizamos batalhões de pessoas e tudo aquilo que há de mais moderno para procurar os "turistas" milionários que desceram no abismo do oceano para visitar a carcaça apodrecida do Titanic, mas não respondemos aos apelos de milhares de seres humanos empobrecidos/as que afogam nas águas do Mediterrâneo enquanto fogem da pobreza, patrocinada pela injustiça, da perseguição promovida pela intolerância e da guerra patrocinada pela ganância dos mercantes de morte.

Dedicamos horas de noticiários televisivos e radiofônicos e páginas de jornais para narrar passo a passo a busca dos náufragos da opulência e liquidamos em poucas linhas e num punhado de segundos a tragédia dos náufragos da miséria. Contamos com detalhes os nomes e as biografias dos ricos que arriscam a pele pelo prazer de ver o casco de um navio afundado e tratamos como anônimos os pobres obrigados a por em risco a vida para ver a esperança de um futuro melhor.

"Todas as vidas importam!", deveria ser a palavra de ordem de uma sociedade que se diz humana. Inclusive, quem sofre importa ainda mais aos olhos de Deus e de quem o cultua. Mas não é isso que acontece. A cor da pele, a condição econômica, o acesso ao poder, o prestígio, o nível de escolaridade, a proveniência geográfica e outros fatores, infelizmente, sacramentam a diferença entre enriquecidos e empobrecidos, brancos e pretos, homens e mulheres, jovens e velhos, "normais" e 'com deficiência"... É o retrato do abismo que Jesus denunciou na parábola do rico esbanjador e do pobre Lázaro. À distância de 2 mil anos de Evangelho continuamos na mesma. Nada fizemos para acabar com ele. Como o rico e o esbanjador da narrativa de Jesus, também os ricos do submarino e os pobres dos barcões constituem a profecia do naufrágio da humanidade. Os primeiros nos lembram a vergonha da riqueza esbanjada para satisfazer veleidades, e os segundos jogam na nossa cara a denúncia do fracasso deste sistema econômico e social que, ao eleger como paradigma dominante a violenta usurpação dos bens que devem estar à disposição de todos/as, provocam miséria, guerra e emigrações forçadas.

Não desprezo a dor das famílias que perderam seus entes queridos no naufrágio do submarino, mas faço questão de lembrar a tragédia de muitos outros que morrem no mar sem direito sequer a um salva-vidas. Espero que aprendamos a lição do mar que, mesmo de maneira diferente, nos ensina que quando não tem solidariedade não se sobrevive.

Pe. Xavier Paolillo, missionário colombiano


GGN: ESTREIA a história das empresas que se aliaram com a ditadura militar contra trabalhadores e os direitos humanos

 

Entrevistas exclusivas mostram como 10 empresas públicas e privadas se aliaram com a ditadura e violaram direitos humanos e trabalhistas


Jornal GGN:

Comício da Central, em 13 de março de 1964 no Rio de Janeiro – Foto: Desconhecido – Arquivo Nacional/via Wikipedia

Estreia neste domingo (02/07) a série de entrevistas exclusivas do canal TVGGN“Sangue nas mãos: Empresas aliadas da ditadura”.

A série é uma parceria da TVGGN com os pesquisadores responsáveis pelo projeto “A responsabilidade de empresas por violações de direitos durante a ditadura”.

Cada novo episódio apresenta a história de como cada uma das 10 empresas públicas e privadas se aliaram com a ditadura militar e violaram direitos humanos e trabalhistas.

O primeiro episódio conta a luta dos sindicalistas e trabalhadores da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), que se opuseram ao golpe militar de 1964.

Além de corroborar com prisões arbitrárias de metalúrgicos, a empresa adotou uma política institucional racista contra seus empregados negros.

A primeira entrevista já está disponível no canal da TVGGN no YouTube e pode ser vista logo abaixo.

Novos episódios serão adicionados a cada semana, sempre às 14 horas

Esperamos que vocês gostem!