Na visão de Serrano, a decisão da ONU "depois da Interpol ter derrubado o alerta vermelho contra Tacla Duran por parcialidade do Juiz Moro" prova que a comunidade jurídica internacional está de olho nos abusos cometidos em decorrência da Lava Jato.
Jornal GGN - Embora o comunicado do Comitê de Direitos Humanos da ONU seja uma "ordem que pode ter pouca força de coercibilidade", a determinação para que o Estado Brasileiro garanta os direitos políticos de Lula e sua participação na eleição deste ano "tem muito valor moral e político", avaliou o jurista Pedro Serrano, em postagem em sua página no Facebook.
Na visão de Serrano, a decisão da ONU "depois da Interpol ter derrubado o alerta vermelho contra Tacla Duran por parcialidade do Juiz Moro" prova que a comunidade jurídica internacional está de olho nos abusos cometidos em decorrência da Lava Jato.
"Temos denunciado aqui e na mídia a ofensa aos direitos fundamentais de Lula. Também temos informado que vinha se formando , na comunidade jurídica internacional ,uma maioria crítica a condenação de Lula e aos abusos aqui praticados pelo Sistema de Justiça . A reação internacional é lenta mas tem vindo e virá", comentou.
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