"(...) Brilhante Ustra homenageado por Bolsonaro no impeachment de Dilma.
Acusado pela morte de 60 pessoas, chefe de tortura, Brilhante Ustra é seu "livro de cabeceira", confessou Bolsonaro.
"Mandela não foi isso tudo", disse Bolsonaro. Claro, gigante da humanidade é ele, o Jair.
Bolsonaro, como a ignorância ressentida que o segue, desconhece. Ou, fiel aos mais baixos instintos, finge não saber...
...Mandela, De Gaulle, Menachen Beguin, os partisans na França, Itália, entre muitos, foram "guerrilheiros"...
...E tratados como "terroristas". Cristo: "subversivo" e crucificado. Por quê?
Porque é dever de cada cidadão combater Estado nascido ou tornado fora da lei. É dever combater uma ditadura, seja ela qual for. É dever enfrentar a ameaça do fascismo."
Bolsonaro no Roda Viva. Depende do distanciamento. Para quem gosta e se identifica com a quilo, foi prato cheio. Para alheios a tudo foi programa humorístico.
Ou foi mais um capítulo na construção de uma tragédia. O fascismo nasce de erros e esgotos de uma sociedade.
Entregar a Comissão de Direitos Humanos a fascistas foi erro. Bradar e desfilar contra corrupção e entregar o país a corruptos, e depois se calar, foi erro definidor.
Erro definitivo desconhecer marcas e consequências de 350 anos com 3,5 milhões de escravos.
Bolsonaro e os seus desconhecem 5 séculos de colonização portuguesa na África. E o controle português nesta escravidão.
-Os portugueses nem pisavam na África- disse Bolsonaro. Certamente escravos vinham a nado, por desejo próprio.
Mortalidade infantil? Porque mulheres não cuidam dos dentes e sistema urinário...
Não existiu ditadura no Brasil...E Herzog não foi assassinado, se enforcou a um metro e vinte do chão.
Estas algumas das declarações da tragédia Bolsonaro no Roda Viva.
Uma das torturadas na ditadura, Amelinha Teles já relatou:
-Nua, vomitada, urinada, recebendo choques elétricos, torturada. Na sala da tortura meus filhos de 5 e 4 anos. Levados por Brilhante Ustra, que me espancara...
Brilhante Ustra homenageado por Bolsonaro no impeachment de Dilma.
Acusado pela morte de 60 pessoas, chefe de tortura, Brilhante Ustra é seu "livro de cabeceira", confessou Bolsonaro.
"Mandela não foi isso tudo", disse Bolsonaro. Claro, gigante da humanidade é ele, o Jair.
Bolsonaro, como a ignorância ressentida que o segue, desconhece. Ou, fiel aos mais baixos instintos, finge não saber...
...Mandela, De Gaulle, Menachen Beguin, os partisans na França, Itália, entre muitos, foram "guerrilheiros"...
...E tratados como "terroristas". Cristo: "subversivo" e crucificado. Por quê?
Porque é dever de cada cidadão combater Estado nascido ou tornado fora da lei. É dever combater uma ditadura, seja ela qual for. É dever enfrentar a ameaça do fascismo.
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