A tentativa de golpe para derrubar a Presidenta Dilma Rousseff, democraticamente eleita há quase cinco meses, e que tomou forma a partir do conluio entre interesses empresariais, internacionais e midiáticos, começa a ser seriamente enfrentada pelos brasileiros, a começar pela Internet. O Hashtag no Twitter #GloboGolpista está há mais de 36 horas no topo dos mais acessados, chamando a atenção do mundo sobre o envolvimento das Organizações Globo, dos Marinhos, na tentativa de Golpe:
Brazilians Respond to Destabilization Plans with #GloboGolpista
The biggest media group in the country has been involved in efforts to impeach President Dilma Rousseff.
Brazilians took to social media Thursday to criticize the role that the Globo media empire is playing against President Dilma Rousseff.
The hashtag #GloboGolpista, meaning Globo Coup-backer, has been trending throughout the country, as the graph below shows (...)
Tradução:
Brasileiros Respondem aos Planos de Desestabilização com #GloboGolpista
O maior gurpo de mídia no país envolve-se em esforços para impedir a Presidente Dilma Rousseff.
Brasileiros tomaram a mídia social (Twitter) quinta-feira para criticar o papel que as organizações do império Globo desempenha contra a Presidenta Dilma Rousseff.
O hashtag #GloboGolpista, ou seja, da Globo como Golpista de Estado, tornou-se o tópico mais discutido do país, como o grpafico abaixo mostra (...)
Leia a matéria completa da Telesur, em inglês, clicando aqui.
O modo como a grande mídia, com especial ênfase na Rede Globo, por meio de intensiva manipulação tenta dar um golpe no Brasil contra a Presidente democraticamente reeleita, Dilma Rousseff, e o poder aberrante de uma única empresa familiar nos meios de comunicação foram destacados pela Telesur a partir do impacto mundial do Hashtag #GloboGolpista como tópico mundial (trends topics) mais debatido no Twitter desde meados da quinta-feira até todo o dia de ontem. Confira a exposição original da Telesur clicando aqui. Uma tradução em português pode ser acessada aqui.
A Telesur faz um levantamento, a partir das postagens no Twitter e em fatos, dos vários envolvimentos das Organizações Globo em tentativas e golpes anteriores, antes mesmo da Rede Globo, enquanto sistema de televisão, existir. Através de O Globo, por exemplo, Roberto Marinho teve papel importante na crise que abateu Getúlio Vargas e na orquestração do Golpe Militar de 1964.
Também as controversas e conhecidas manipulações jornalísticas das Organizações Globo foram citadas na matéria da Telesur, indo da Edição do "debate" Lula e Collor às vésperas das eleições presidenciais de 1989 (e que foi decisivo na vitória deste último), à atuação do poderoso direitor de jornalismo da empresa, Ali Kamel, que persegue blogueiros que o criticam (como o fez, por exemplo, com Miguel do Rosário, também citado no artigo da Telesur). Outro diretor da Rede Globo, Erick Bretas, também é lembrado, especialmente por terr expliciticamente divulgado que participará das manifestações contra Dilma, no dia 15 de março. A atuação da Globo, em conluio com empresários, como Paulo Jorge Lemman, para derrubar o governo também é lembrada pela Telesur
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