“Tornar-se íntegro ou completo é uma tarefa tão formidável que o indivíduo não ousa estabelecer objetivos ainda mais distintos, como o da perfeição. Assim como o médico não imagina nem espera fazer de seu paciente um atleta, também o médico da psique não se imagina capaz de produzir santos. Ele já se sente imensamente feliz quando consegue fazer de si mesmo, assim como dos demais, um indivíduo bastante equilibrado ou mais ou menos são, não importa quão distante ele esteja do estado que se acredita ser de perfeição.
"Antes de lutar pela perfeição, devemos ser capazes de viver como pessoas comuns, sem automutilação. Se, depois de sua humilde completude, alguém descobrir que ainda lhe restou energia suficiente, então pode iniciar uma carreira de santo”.
Carl Gustav Jung (1875-1961), psiquiatra e psicólogo suíço
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