"No enredo da Tuiuti, patos, reforma trabalhista e "manifestoches": manifestantes fantoches com camisas da CBF.
"A Tuiuti expôs o que muita gente não sabe... E tentaram esconder. E o que muita gente sabe e faz de conta não saber."
No Rio, a escola de samba Tuiuti expôs o que muita gente já sabe. Ou deveria saber sobre o Brasil.
Sobre a escravidão e dolorosa herança: as chagas sociais, econômicas e culturais, que perduram.
No enredo da Tuiuti, patos, reforma trabalhista e "manifestoches": manifestantes fantoches com camisas da CBF.
A Tuiuti expôs o que muita gente não sabe... E tentaram esconder. E o que muita gente sabe e faz de conta não saber.
O Rio escancarou: elegeu Crivella, mas não tem prefeito. O Bispo abomina carnaval. Pelo segundo ano fugiu da festa.
Refugiou-se na Europa. Voou de classe executiva. Liberal à brasileira, com assessores e com o Estado pagando a conta. O governador Pezão se escondeu na sua Piraí.
Para o bem, e para o mal, 6,5 milhões de cariocas e turistas se viraram numa cidade sem controle. O Rio cantou Crivella, mas quase sempre impublicável.
ACM Neto, do DEM, governa Salvador. Nos circuitos oficiais do carnaval é proibido vender cerveja que não seja do patrocinador. É apreendida.
Isso nas ruas, públicas. E o prefeito se diz "liberal", contra interferência do Estado.
Músicos do Brasil denunciaram: a prefeitura de Salvador, liberal, deve mas não paga direitos autorais.
Nesse carnaval do liberalismo à brasileira o site "Tijolaço" revelou: Luciano Huck e Dória compraram jatinhos com financiamento do BNDES.
Huck por R$ 17,7 milhões, governo Dilma, juros de 3,5% ao ano. Doria, no governo Lula: R$ 44 milhões, juros de 4,5%. Empresa em nome do filho; o do Doria.
Huck e Doria acabaram no BNDES. Aquele banco investigado, esculhambado porque só teria sido usado por "vermelhos" para favorecer "amigos vermelhos".
No Globo, Lauro Jardim relatou ideia de Bolsonaro. Um helicóptero sobrevoaria a Rocinha, comunidade com 70 mil moradores, jogando panfletos com um alerta: criminosos teriam 6 horas para se render.
Findo esse prazo, do helicóptero se metralharia. Bolsonaro nega, mas a frase foi dita. Mil executivos do mercado financeiro presentes. Discute-se é o tom e o alcance do dito...
...Seriam metralhados só os rendidos e em fuga, ou teríamos a "Solução Final?"
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