Na verdade, as igrejas deveriam estimular, seguindo o exemplo do seu Mestre, o amor, a humildade, a maturidade, a responsabilidade pessoal, a liberdade, a reflexão e a tolerância.... É isso o que, atualmente, vemos? O cuidado para com as viúvas, os órfãos e os excluídos? Ou vemos espetáculos, estímulo ao materialismo, à vaidade, ao dogmatismo, à intolerância e ao exclusivismo?
Onde está entre estas, de fato, o Cristo? Onde foi que Ele exigiu dízimos, jatinhos, bibliolatria, arrogância, exclusivismo ou luta política pelo poder e vendas de todo o tipo de quinquilharias?
Carlos Antonio Fragoso Guimarães
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