Não pretendo que a poesia seja um antídoto para a tecnocracia atual.
Mas sim um alívio.
Como quem se livra de vez em quando de um sapato apertado e passeia descalço sobre a relva, ficando assim mais próximo da natureza, mas por dentro da vida.
Porque as máquinas um dia viram sucata.
A poesia, nunca.
Mario Quintana (1906-1994)
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