quinta-feira, 25 de dezembro de 2025

Swami Sivananda - Os Ensinos de Jesus Cristo. Como parte da Índia entende Jesus...

 Do Canal O Corvo Seco:



Trechos selecionados do livro “Life and Teachings of Lord Jesus”, de Swami Sivananda. Kuppuswamy ou Swami Sivananda Saraswati (1887 - 1963), foi um renomado líder espiritual hindu, guru, escritor e mestre em Yoga e Vedanta. Sivananda começou sua vida profissional como médico, até compreender que mais que tudo, as pessoas precisavam de conhecimento correto; então, adotou como sua missão a disseminação deste conhecimento. Renunciando a carreira médica, Sivananda ingressou na vida monástica como discípulo do mestre Vishwananda Saraswati. Levando uma vida devotada ao estudo e a prática do Vedanta, Swami Sivananda passava a maior parte do tempo absorto entre horas de meditação, estudo intenso e vigorosa prática de Hatha Yoga. Embora imerso em seu próprio caminho de Autorrealização, Sivananda nunca deixou de atender pessoas necessitadas de cuidados médicos, e dizia enxergar apenas a forma imortal do Ser em cada uma daquelas pessoas. Sivananda foi conhecido por sua abordagem prática e inclusiva do Yoga, enfatizando a importância da simplicidade, da caridade e da prática de uma rotina diária de exercícios espirituais (sadhana) como o meio direto para se alcançar a Autorrealização, o que poderia incluir meditação, canto de mantras, leitura de textos sagrados e serviço abnegado. Em 1932 Sivananda iniciou o Sivanandashram. Em 1936 fundou a “The Divine Life Society”. E em 1948 a Vedanta-Forest Academy. Ao mesmo tempo, Sivananda escreveu muitos livros sobre espiritualidade, Yoga, saúde e filosofia. Dessa forma, seus ensinamentos se espalharam internacionalmente, se tonando um grande disseminador do conhecimento védico. Hoje, Sivananda possui discípulos em todo o mundo, de todas as nacionalidades, credos e religiões.

FolhaTV: CASO MORAES GALÍPOLO: PEDRO SERRANO e DANIELA LIMA trazem VERDADES

 

Do Canal Folha TV:




quarta-feira, 24 de dezembro de 2025

Portal do José: NOVOS ATAQUES HISTÉRICOS A MORAES! GLOBO E MÍDIA: CONSEQUÊNCIAS! BOZO: A "HOMENAGEM" INDIGESTA NA PF. E NOVAMENTE A GLOBO

 

Do Portal do José




Luis Nassif: O que está por trás da campanha da Globo (explicitamente morista-lavajatista e de tradição golpista) contra Alexandre de Moraes

 

A grande questão é: qual o interesse das Organizações Globo em detonar Alexandre de Moraes?

Do Jornal GGN:

   Fonte: TSE

Uma cobertura jornalística é interessante pelas informações que traz, e também pelas intenções que sugere. Uma denúncia é furo. Sua repetição por uma ou duas vezes, é repercussão. A insistência em esquentar a denúncia inicial, com base em fontes discutíveis, e espalhar a campanha por todos os veículos da organização, é conspiração.

A repórter Malu Gaspar é conhecida por algumas características, dentre as quais a do uso abusivo de fontes anônimas. Ficou conhecida nas redes sua sucessão de notas sobre o “mal estar nas Forças Armadas”. Cada passo do governo gerava uma nota alertando para o tal “mal estar”. Quem seriam as tais Forças Armadas mencionadas? Poderia ser um militar da reserva, morador do mesmo prédio que ela; um general aposentado, filiado ao Clube Militar; um órfão de Bolsonaro. Pouco importa: o “mal estar” era atribuído a toda a corporação.

Saliente-se que a denúncia do contrato firmado entre o escritório da esposa de Alexandre de Moraes e o Banco Master é, por si, explosiva. O que não se entende são os desdobramentos.

Não há a menor dúvida de uma ação articulada para derrubar Alexandre de Moraes, na qual a Globo colocou seu batalhão conhecido: Malu (Globo e Globonews), Carlos Alberto Sardenberg (na CBN), inclusive acenando com a possibilidade de um impeachment – em cima de uma notícia sem fontes e sem provas. Montar uma campanha dessa amplitude, sem checar as informações, demonstra uma intenção política explícita.

A grande questão é: qual o interesse das Organizações Globo em detonar Alexandre de Moraes?  

Os julgamentos dos crimes de 8 de janeiro estão na reta final. Terminados os julgamento, Moraes sai do primeiro plano. Portanto, não é o caso, como não é o inquérito das Fake News.

Pode ser que, atingindo Moraes, as Organizações Globo pretendam enfraquecer o Supremo? É uma possibilidade.

Há quatro temas possíveis, de impacto, correndo no Supremo. Vamos analisá-los um a um e tentar identificar eventual interesse da Globo.

Tema 1 – o embate com as organizações criminosas que se apossaram do orçamento secreto

Segundo corre em Brasilia, haveria pelo menos 90 parlamentares investigados pela Polícia Federal. O inquérito está nas mãos do Ministro Flávio Dino. Não parece ser tema de interesse direto da Globo. Mas é inegável que o enfraquecimento do STF fortalece o Centrão e atrapalha a apuração dos crimes com o orçamento secreto.

Tema 2 – as investidas contra o bolsonarismo, com vistas às próximas eleições.

A Globo é claramente contra os Bolsonaro. E uma investida contra Flávio fortaleceria o candidato da Faria Lima, Tarcísio de Freitas. Portanto, não parece ser o caso.

Tema 3 – o contraponto ao poder excessivo de Moraes

Não bate. A Globo foi a principal alimentadora do poder excessivo de Sérgio Moro e da Lava Jato. Jamais foi contraponto a poderosos, a não ser quando tinha os interesses contrariados.

Tema 4 – as investigações sobre a Lava Jato

Aí as suspeitas começam a ficar um pouco mais concretas. 

Há duas hipóteses.

A primeira é a de lealdade eterna da Globo à Lava Jato. Comprometeu-se até o pescoço com a operação, colocou seus jornalistas mais conhecidos em apoio à Lava Jato. Jamais fez a autocrítica. Mas também não bate. A Globo é uma empresa de paixões ocasionais e pragmáticas. A Lava Jato tornou-se uma mancha em sua história, quase tão forte quanto o apoio à ditadura. Não se comprometeria se não fosse algo de muito forte no ar.

Sobra a segunda hipótese: o avanço das investigações nos arquivos da 13a Vara e na famosa “caixa amarela” poderia chegar a revelações incômodas sobre a parceria Lava Jato-Globo.

É uma possibilidade, não uma certeza. Poderia dizer que 6 fontes minhas confirmaram essas suspeitas. Mas não seria verdade. Trata-se de uma mera análise de probabilidades.

De qualquer modo, é questão de tempo para as razões reais da campanha serem desvendadas.

Leitura editorial (Fonte: ChatGPT)

A Globo não ignorou o fato, mas o confinou ao registro regional e operacional, evitando o enquadramento nacional e o mergulho nas implicações institucionais. Outros veículos ocuparam esse espaço — cada um à sua maneira. Resultado: o debate público “escalou” fora da Globo.

Em termos de impacto, foi menos “apagão” e mais controle de enquadramento. Um clássico.

Leia também:

Luis Nassif

Jornalista, com passagens por diversos meios impressos e digitais ao longo de mais de 50 anos de carreira, pelo qual recebeu diversos reconhecimentos (Prêmio Esso 1987, Prêmio Comunique-se, Destaque Cofecon, entre outros). Diretor e fundador do Jornal GGN.
luis.nassif@gmail.com

O novo golpe da direta com a Globo, a Folha de São Paulo, o Estadão e a Faria Lima e os interesses americano: construindo uma nova Lava Jato contra o STF (poupando o #Congressoinimigodopovo que faz o quea direita rica quer) )

 

Do Canal Folha TV:



terça-feira, 23 de dezembro de 2025

Portal do José: NATAL EM ALERTA! BOLSONARO INTERNADO! MORAES DETERMINA VIGILÂNCIA MÁXIMA! MALU GASPAR SE COMPLICA!

 

Do Portal do José




UOL: Daniela Lima mostra que Moraes não fez qualquer pedido ou cobrança sobre Banco Master a Galípolo, que foi apenas citado em meio a discussão sobre a imposição da Magnitsky por Trump

 

Do UOL:

As conversas entre o ministro Alexandre de Moraes e o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, tinham como tema central a aplicação da lei Magnitsky sobre o magistrado, sua esposa e os negócios da família, além do impacto da sanção sobre os bancos que prestavam algum tipo de serviço a eles. A colunista do UOL Daniela Lima traz os detalhes.



Luis Nassif: Malu Gaspar, na Globo atrelada ao mercado financeiro e a Tarcísio, e a reunião sigilosa mais pública da história entre Moraes e Galípolo

 

Do Jornal GGN:

Falar com 6 pessoas em Brasilia já vira conversa de bar. E Malu Gaspar diz que ficou sabendo no Rio de Janeiro o que ninguém em Brasilia sabia.



Artigo de Luis Nassif:


É possível que o Ministro Alexandre Moraes tenha procurado o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, para tratar do caso Master? É possível. Afinal, o escritório de sua esposa tinha um contrato extravantemente milionário com o Master.

Mas é possível, também, que tenha procurado Galipolo para tratar dos efeitos da Lei Magnitsky.

Malu Gaspar garante que foi para tratar do caso Master e diz ter se baseado em conversas com 6 fontes. Por que não 12 fontes, 18 fontes? Daria mais ênfase à história, já que não tem por obrigação nominar nenhuma.

Falando sério, suponha que o tema fosse, de fato, o Banco Master. E suponha que o Ministro Moraes e o presidente Galipolo sejam pessoas racionais. Teriam tido uma conversa que, de tão pública, foi testemunhada, direta ou indiretamente, por 6 fontes da Malu Gaspar? Ou que Moraes, ou Galipolo, saíssem da reunião, chamassem assessores e fossem pelos corredores do BC ou do STF contando o conteúdo da conversa como quem comenta um campeonaro do Corinthians?

Se Malu, sozinha, ouviu de 6 fontes, quantas fontes mais souberam da suposta conversa? Ou souberam da reunião entre ambos, sem saber dos temas tratados, e passaram a espalhar a hipótese mais bombástica depois de divulgado o contrato da esposa de Moraes com o Master?

Falar com 6 pessoas em Brasilia já vira conversa de bar. E Malu diz que ficou sabendo no Rio de Janeiro, o que ninguém em Brasilia sabia.

É preciso cautela nessa história. Ainda mais sabendo-se do interesse de setores ligados à Lava Jato de desviar o foco das atenções em um momento crítico para a operação. O que se teme das revelações da Lava Jato?

Luis Nassif

Jornalista, com passagens por diversos meios impressos e digitais ao longo de mais de 50 anos de carreira, pelo qual recebeu diversos reconhecimentos (Prêmio Esso 1987, Prêmio Comunique-se, Destaque Cofecon, entre outros). Diretor e fundador do Jornal GGN.
luis.nassif@gmail.com



Portal do José: COM A DIREITA DESMASCARADA E AS ELEIÇÕES CHEGANDO, A GLOBO AGE E ATUA CONTRA ALEXANDRE DE MORAES, AGORA SOB ATAQUE! MINISTRO PUBLICA NOTA! LIBERDADE DE IMPRENSA E DA FOFOCA! JUDICIÁRIO: DEBATE JÁ!

 

Do Portal do José:




Manuela Borges analisa as falcatruas da direita cínica do PL de Waldemar e Sóstenes, e do Centrão de Hugo Motta, Ciro Nogueira e Arthur Lira no #congressoinimigodopovo

 

Do Canal ICL:




Portal do José: BIZARRO DESESPERO! BOLSONARISTAS PERDEM O RUMO DE VEZ! CADEIA OU HOSPÍCIO EM 2026!

 

Do Portal do José:



domingo, 21 de dezembro de 2025

Do Portal do José: DOMINGÃO! CASAS CAEM AOS MONTES! DINO SURPREENDE ORCRIM E SÓSTENES! MALA E BOZO: NATAL DO "APAVORO" !

 

Do Portal do José:




Do Congresso Exposto: A ficha nada limpa do deputado pastor bolsonarista Sóstenes Cavalcante, do PL

 

Do Canal Congresso Exposto:

Parte 1:








Portal do José: TRISTINHOS: A CEIA NA CADEIA! BOLSONARISTAS E GOLPISTAS SEGUIRÃO PRESOS! DOSIMETRIA MORRERÁ! 26: OS DESAFIOS

 

Do Portal do José:




Padre Júlio Lancellotti foi silenciado pela Igreja ou por sua ala da direita? O afastamento que expôs a ferida da cidade de São Paulo dominada por uma elite hiper-conservadora e reacionária

 

Do Canal Chica Marrenta:

Padre Júlio Lancellotti anunciou a suspensão das transmissões de suas missas e um recolhimento das redes sociais após determinação da Arquidiocese de São Paulo. A decisão provocou forte reação pública, levantando uma pergunta incômoda: trata-se de cuidado pastoral ou de silenciamento institucional? Neste episódio, Chica Marrenta analisa o afastamento de Padre Júlio Lancellotti com base jornalística rigorosa e interpretação crítica, urbana e poética. O vídeo reconstrói os fatos, apresenta o contexto da decisão da Igreja Católica e avança para a reflexão mais difícil: por que a voz que fala da rua incomoda tanto? Não é apenas sobre um padre. É sobre cidade, poder, pobreza, fé e quem tem permissão para falar.



sexta-feira, 19 de dezembro de 2025

Portal do José: PIOROU! SÓSTENES SE COMPLICA DE VEZ! ALIADOS SOMEM! CELULARES VÃO FALAR! 430 MIL: IMÓVEL FANTASMA

 

Do Portal do José:




O cofre do Ademar de Barros, o do Bolsonaro e o dinheiro do Sóstenes, todos auto-intitulados "patriotas cidadãos de bem" | Fala, Rovai 19.12.25

 Do Canal Fala, Rovai:

Encontraram mais de 400 mil reais na casa de Sóstenes Cavalcante em operação da PF, em um saco preto escondido, também acharam coisas de Bolsonaro em cofre no Palácio da Alvorada, estranho ele ter deixado coisas para trás, o que fez lembrar do cofre do então governador de SP Ademar de Barros, onde encontraram coisas interessantes também, quando o abriram. Cofre que estava, de certa forma, escondido também.




Portal do José: EXTRA! PF: TOC TOC TOC NATALINO EM LÍDER DE BOLSONARO! SOSTENES MALAFAIA: "430 MIL FOI PAPAI NOEL"!

 

 Do Portal do José




G1: Operação Galho Fraco da PF mira deputados federais Sóstenes Cavalcante, líder hiper bolsonarista do PL na Câmara, e Carlos Jordy (PL-RJ)

 Do Canal G1:

Os deputados federais Sóstenes Cavalcante — líder do PL na Câmara — e Carlos Jordy, também do PL, foram alvos de mandados de busca e apreensão em uma operação da Polícia Federal. Agentes investigam o desvio de cotas parlamentares e lavagem de dinheiro. O Conexão mostrou trechos da decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal Flávio Dino, que autorizou a operação desta sexta-feira (19). Segundo as investigações, há indícios de que as cotas parlamentares dos dois deputados foram usadas para cobrir "despesas inexistentes" e "irregulares".



Operação Galho Fraco: PF acha quase meio milhão em dinheiro vivo com líder do PL, pretenso moralista da extrema direita bolsonarista

 

o Canal Mídia Ninja:




Operação da PF sobre políticos bolsonaristas como Carlos Jordy e Sóstenes Cavalcante encontra R$ 430 mil com líder do PL

 

Agentes federais cumprem, na manhça desta sexta feira (19/12) sete mandados de busca e apreensão, expedidos pelo STF.


ICL Notícias:

POLÍTICA

Operação da PF contra Jordy e Sóstenes encontra R$ 430 mil com líder do PL




A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta sexta-feira (19), a Operação Galho Fraco, que apura desvios de recursos públicos oriundos de cotas parlamentares. Os agentes fazem buscas em endereços ligados aos deputados federais Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), líder da legenda na Câmara, e Carlos Jordy (PL-RJ).

Segundo apurou Juliana Dal Piva, colunista do ICL Notícias, a PF encontrou R$ 430 mil na busca contra Sóstenes Cavalvante. Os parlamentares do PL tiveram os celulares apreendidos durante a operação. Assessores dos dois deputados também são alvos de busca.

Ao todo, os agentes cumprem sete mandados de busca e apreensão, expedidos pelo pelo ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), no Distrito Federal e no estado do Rio de Janeiro. A operação não ocorre nos gabinetes parlamentares de Sóstenes e Jordy em Brasília.

Imagens do dinheiro encontrado pela PF. (Foto: Divulgação)
Imagens do dinheiro encontrado pela PF. (Foto: Divulgação)

A ação é desdobramento da operação Rent a Car, deflagrada em dezembro de 2024, e apura os crimes de peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa.

Segundo as investigações, os acusados teriam usado contratos falsos em locadoras de veículos para desviar os recursos e promover a lavagem de dinheiro. “De acordo com as investigações, agentes políticos, servidores comissionados e particulares teriam atuado de forma coordenada para o desvio e posterior ocultação de verba pública”, disse a PF.

A cota parlamentar é um valor mensal que o deputado recebe para custear despesas do exercício do mandato, como aluguel de escritório no estado, passagens aéreas e aluguel de carro, entre outras.

Imagens do dinheiro encontrado pela PF. (Foto: Divulgação)
Imagens do dinheiro encontrado pela PF. (Foto: Divulgação)

Deputados Sóstenes e Jordy

No ano passado, assessores de Sóstenes e Jordy foram alvos da PF, que viu um “acordo ilícito para o desvio de recursos públicos oriundos de cotas parlamentares” com a utilização de contratos falsos com locadoras de veículos.

Nas redes sociais, Carlos Jordy publicou um vídeo confirmando ser alvo dos mandados da PF. O deputado afirma que é vítima de perseguição. “Eles dizem que chama muita a atenção o número de veículos dessa empresa, dizendo que as outras empresas tem mais de 20 veículos na sua frota, e que a empresa de veículos que usamos tem apenas cinco, por isso, seria uma empresa de fachada”, afirmou.

Sóstenes Cavalcante ainda não se manifestou.

Essa é a segunda operação da PF contra parlamentares autorizada por Dino nesta semana. Na terça (16), foram cumpridos mandados de busca e apreensão contra o deputado federal Antônio Leocádio dos Santos, o Antônio Doido (MDB-PA), no âmbito de uma investigação sobre desvio de verbas públicas por meio de fraudes em licitações.


Entendendo a psicologia (psiótica) do bolsomínio: por que bolsonaristas desafiam a ciência, os dados e a lógica em vídeo do Canadá Diário

 

  Do Canal Canadá Diário:

Confira uma análise profunda e chocante sobre a psicologia do apoiador bolsonarista e Trumpminion e por que milhões preferem permanecer em uma bolha de crenças mesmo diante de fatos e dados concretos. Neste vídeo abordamos o tribalismo político a partir de pesquisas confiáveis sobre polarização no Brasil e no mundo explicamos a psicologia da identidade política a dinâmica de grupo que transforma simples eleitores em seguidores quase fanáticos e mostramos como confiança no grupo pode ser tão alta quanto confiança familiar mostra uma grande pesquisa sobre polarização política no Brasil e também exploramos teorias de psicologia política sobre fusão de identidade com líderes políticos discutimos polarização afetiva a tendência de ignorar fatos e dados científicos e como isso está moldando o discurso político atual com base em estudos internacionais e exemplos reais este vídeo é essencial para entender o comportamento dos bolsonaristas por trás das redes sociais e do debate político brasileiro
Entenda também como líderes polarizadores como Bolsonaro e Trump criam feedback emocional com suas bases e como isso influencia o pensamento coletivo e individual



Reinaldo Azevedo: A real polarização se dá entre os que defendem a democracia e os que a ameaçam por golpes

 

Da Rádio BandNews FM:




Chico Pinheiro entrevista Leonardo Boff

 

Do Canal ICL:




A censura ao Padre Júlio Lancelloti tem por trás a ação do MBL, movimento extremista de direita

 

Do Canal DCM TV:




quinta-feira, 18 de dezembro de 2025

Geopolítica, extrema direita neofascista e a crise da ordem internacional, por Maria Luiza Falcão

 O avanço das direitas radicais e autoritárias consolida-se como um dos traços mais inquietantes de 2025. Um fenômeno global.


    Pintura de Salvador Dali

Geopolítica, extrema direita e a crise da ordem internacional, por Maria Luiza Falcão

por Maria Luiza Falcão

O ano de 2025 se encerra sem síntese e sem alívio. Não há resoluções, apenas adiamentos; não há estabilidade, apenas contenção provisória do caos. O mundo chega ao fim do ano em estado de suspensão permanente, marcado por conflitos não resolvidos, instituições enfraquecidas e uma reorganização profunda e perigosa do poder global. A ilusão de normalidade é mantida à custa de exceções contínuas. O sistema internacional já não funciona como ordem: funciona como improvisação.

A ascensão da direita e a corrosão deliberada da democracia

O avanço das direitas radicais e autoritárias consolida-se como um dos traços mais inquietantes de 2025. Trata-se de um fenômeno global, com variações nacionais, mas com um núcleo comum: desprezo pelas instituições democráticas, ataque sistemático à imprensa, às universidades e à ciência, criminalização de minorias e recusa explícita do pluralismo político.

Na América do Sul, esse movimento assume contornos particularmente regressivos. A experiência argentina sob Javier Milei, o avanço da extrema direita no Chile, a persistência do bolsonarismo no Brasil e a instabilidade política crônica em outros países da região revelam uma direita que já não busca governar dentro da democracia liberal, mas tensioná-la até seus limites. Explora frustrações reais — estagnação, insegurança, desigualdade —, mas oferece como resposta o autoritarismo, o desmonte do Estado e a submissão irrestrita ao mercado financeiro.

Não há projeto nacional nem estratégia de desenvolvimento.

Conflitos administrados, violência normalizada

Os grandes conflitos de 2025 não caminham para a paz; caminham para a normalização. A guerra na Ucrânia permanece num impasse destrutivo, sustentado por cálculos geopolíticos que já pouco dialogam com qualquer horizonte de reconstrução. O Oriente Médio segue em combustão lenta, com crises humanitárias recorrentes, direito internacional seletivo e a banalização da morte civil de populações inteiras.

O traço comum é claro: os conflitos não são resolvidos porque resolvê-los exigiria mediação, instituições eficazes e compromisso político internacional — exatamente o que falta. A guerra torna-se administrável, e o sofrimento, estatística.

Estados Unidos sob Trump: poder sem liderança

O retorno de Donald Trump à Casa Branca acelera o declínio qualitativo da hegemonia norte-americana. Os Estados Unidos seguem sendo uma potência central, mas já não exercem liderança estabilizadora. O unilateralismo, o desprezo por alianças históricas, o ataque a organismos multilaterais e a instrumentalização da política externa para consumo doméstico corroem a credibilidade do país.

A doutrina “America First”, agora mais agressiva, produz um efeito paradoxal: ao tentar reafirmar poder, Washington enfraquece as bases da ordem que sustentou sua própria centralidade desde 1945. O resultado é um mundo mais inseguro, mais fragmentado e menos disposto a seguir qualquer liderança vinda de um país que já não respeita as regras que criou.

Europa: relevância sem direção

A Europa encerra 2025 politicamente frágil e estrategicamente desnorteada. Pressionada por baixo crescimento, conflitos sociais, crise migratória e avanço da extrema direita, a União Europeia revela dificuldades crescentes para agir como ator geopolítico autônomo.

A dependência militar, a hesitação diplomática e a incapacidade de formular respostas coordenadas aos desafios tecnológicos e produtivos expõem um continente que reage aos acontecimentos, mas já não os molda. A Europa permanece relevante, mas seu peso político não acompanha sua memória histórica.

China: estabilidade como ativo geopolítico

Em contraste com a instabilidade ocidental, a China encerra 2025 avançando de forma silenciosa, planejada e estratégica. O fortalecimento do mercado interno, o investimento contínuo em inovação, a reorganização das cadeias produtivas e a ampliação de sua presença diplomática no Sul Global consolidam sua posição como pilar central da nova configuração internacional.

A China não se apresenta como salvadora da ordem global, mas como potência previsível num mundo imprevisível. Em um sistema internacional marcado por improviso, a capacidade de planejar  se tornou poder.

O colapso funcional das instituições multilaterais

Talvez o sinal mais grave do encerramento de 2025 seja o esvaziamento prático das instituições multilaterais. A Organização das Nações Unidas mostra-se incapaz de conter conflitos ou impor o direito internacional de forma consistente. O Conselho de Segurança opera paralisado, refém de vetos e seletividades políticas.

O Fundo Monetário Internacional e o Banco Mundial seguem ativos, mas cada vez mais distantes das necessidades reais do desenvolvimento, presos a condicionalidades que perderam legitimidade e eficácia. A Organização Mundial do Comércio permanece praticamente imobilizada, incapaz de arbitrar disputas num mundo em que o comércio foi capturado pela lógica da segurança nacional.

Essas instituições não colapsaram formalmente, mas funcionam abaixo do limiar histórico para o qual foram criadas. O multilateralismo sobrevive mais como retórica do que como instrumento real de governança.

Um mundo multipolar sem árbitro — e sem consenso

O saldo de 2025 é inequívoco: o mundo tornou-se multipolar, mas sem mecanismos de coordenação compatíveis com essa realidade. A hegemonia norte-americana enfraquece sem ser substituída; a Europa hesita; a China avança; potências regionais testam limites; e a extrema direita ocupa o vazio político deixado pela crise do liberalismo.

Nesse contexto, a democracia deixa de ser um terreno minimamente compartilhado e passa a ser objeto de disputa aberta. Já não há acordo básico sobre regras do jogo, limites institucionais ou sobre o papel do Estado na mediação de conflitos sociais. Ao mesmo tempo, o desenvolvimento deixa de ser tratado como um problema técnico, resolvível por ajustes macroeconômicos ou fórmulas padronizadas, e volta a ser uma questão eminentemente política. Decidir como crescer, quem se beneficia do crescimento e quais custos sociais e ambientais são aceitáveis implica escolhas de poder, interesses e valores. É exatamente nesse terreno — o da decisão política sobre o futuro — que se reorganizam as tensões centrais do mundo contemporâneo.

América Latina e Brasil: entre a regressão autoritária e a disputa pelo futuro

Para a América Latina, o encerramento de 2025 não é apenas o retrato de um mundo em crise; é um teste histórico. A região volta a ser pressionada a escolher entre dois caminhos conhecidos: submeter-se novamente a projetos regressivos, financeirizados e autoritários, ou disputar um novo ciclo de desenvolvimento soberano, democrático e socialmente orientado.

A direita latino-americana apresenta-se como “antissistema”, mas governa para o sistema mais concentrador e excludente que existe: o do rentismo financeiro, da desindustrialização e da destruição do Estado. Onde chega ao poder, desmonta políticas sociais, entrega patrimônio público e criminaliza a política. Não oferece crescimento sustentável nem inclusão. Oferece ajuste permanente e conflito social.

Na verdade, não há neutralidade possível. A América Latina não fracassou por excesso de Estado, direitos ou democracia. Fracassou sempre que renunciou a planejamento, política industrial, soberania financeira e integração regional. Fracassou quando aceitou que desenvolvimento fosse sinônimo de exportar commodities e remunerar capitais voláteis. Fracassou quando naturalizou a desigualdade.

O Brasil ocupa posição estratégica nessa encruzilhada. Ou lidera um projeto de reconstrução produtiva, social e ambiental, ou será arrastado para a periferia ampliada de um mundo fragmentado. Democracia sem desenvolvimento é frágil; desenvolvimento sem democracia é regressão. A extrema direita avança exatamente onde o Estado se ausenta e onde a política abdica de disputar o sentido do progresso.

Encerrar 2025 não é um exercício de retrospectiva neutra. É reconhecer que o sistema internacional entrou em uma fase de transição prolongada, marcada por instabilidade estrutural, competição entre projetos e enfraquecimento deliberado das regras que organizaram o mundo no pós-guerra. A fragmentação da ordem global, o esvaziamento das instituições multilaterais e a ascensão de forças autoritárias não são fenômenos desconectados: são partes de um mesmo processo de reorganização do poder em escala mundial.

Para a América Latina, essa conjuntura impõe escolhas difíceis e inadiáveis. A região volta a ser pressionada a aceitar um lugar subordinado na economia global, baseado na reprimarização produtiva, na financeirização e na contenção permanente de direitos sociais. A experiência recente demonstra que esse caminho não produz estabilidade, nem crescimento sustentado, nem coesão social. Produz desigualdade, vulnerabilidade externa e ciclos recorrentes de crise política.

O Brasil ocupa posição central nessa encruzilhada. Pela dimensão de sua economia, pela complexidade de sua estrutura produtiva e por seu papel no Sul Global, o país não pode limitar-se a administrar desequilíbrios. A defesa da democracia, neste contexto, não se resume à preservação de procedimentos eleitorais, mas exige capacidade efetiva de formular projetos nacionais de desenvolvimento, reduzir desigualdades, gerar emprego e reconstruir a confiança social. Sem isso, a democracia torna-se frágil e exposta ao avanço de soluções autoritárias.

Do ponto de vista da economia política, não há espaço para ilusões tecnocráticas. Desenvolvimento não é resultado automático de mercados desregulados nem de ajustes fiscais permanentes. É produto de escolhas políticas, de planejamento, de coordenação entre Estado e sociedade e de um projeto nacional capaz de articular crescimento econômico, inclusão social e sustentabilidade ambiental.

O mundo que emerge após 2025 será mais competitivo, menos tolerante a improvisações e menos generoso com países que abdicarem de sua capacidade de decisão. Para o Brasil e para a América Latina, soberania, desenvolvimento e democracia deixam de ser categorias abstratas e passam a definir a própria possibilidade de futuro. Não se trata de retórica, mas de sobrevivência histórica em um sistema internacional cada vez mais instável e desigual.

Maria Luiza Falcão Silva – MSc em Economia (University of Wisconsin–Madison), PhD (Heriot-Watt University), Professora aposentada da Universidade de Brasília (UnB), membro da ABED e do Grupo Brasil-China de Economia das Mudanças do Clima (GBCMC/NEASIA).

A sujeira da direita e da extrema direita bolsonarista-tarcisista por trás da censura ao Padre Júlio Lancellotti

 

Do Canal Fala Rovai:

Causa muita indignação a decisão do cardeal arcebispo de São Paulo de censurar o padre Julio Lancellotti, um ser humano comprometido com o Evangelho e os ensinamentos de Jesus e que dedicou sua vida ao cuidado com os mais pobres. Dom Odilo Scherer pediu para o padre Julio “dar um tempo”: deixar de transmitir missas ao vivo e suspender todas as suas atividades nas redes sociais. Mas o que está por trás dessa decisão?



Reinaldo Azevedo – PL da Dosimetria se tornou inconstitucional na forma e também no mérito; é sem-vergonhice explícita com ajuda do ex-herói Sérgio Moro

 Da Rádio BandNews FM




quarta-feira, 17 de dezembro de 2025

Dani Lima em entrevista a Rodrigo Alvarez: PF APREENDE DOCUMENTOS RELACIONADOS AOS ABUSOS E DESMANDOS DE SÉRGIO MORO NA LAVA JATO DE CURITIBA

 

Do Canal TMC

Em 2004, antes da Operação Lava Jato, o então juiz federal Sérgio Moro conduzia uma investigação sobre irregularidades em um consórcio no Paraná. Na ocasião, o ex-deputado estadual Tony Garcia foi preso e, junto com seu advogado, Sérgio Costa, firmou um acordo de colaboração que previa a gravação de autoridades com foro privilegiado — algo que não poderia ser autorizado por um juiz de primeira instância. Relatórios da Polícia Federal indicavam a existência dessas gravações, recebidas periodicamente por Moro, mas o ex-juiz sempre negou, classificando as acusações como relatos fantasiosos de delatores. Em dezembro deste ano, a Polícia Federal realizou uma busca e apreensão inédita na 13ª Vara Federal de Curitiba e encontrou, em uma chamada “caixa amarela”, registros das gravações mencionadas há anos, incluindo áudios e documentos que nunca foram remetidos às instâncias superiores.





Análise de Bob Fernandes: No congresso dominado pela extrema direita golpista-bolsonarista e pelo Centrão da direita nada honesta, mas bancado pelas elites financeiras da Faria Lima e do Agro, suspeitos de crimes buscam criminalizar investigadores para se garantirem da prisão, brotando telhados de vidro… e até Mounjaro

 

Do Canal do analista político Bob Fernandes:




domingo, 14 de dezembro de 2025

14 de dezembro de 2025: DIA DE POVO NA RUA CONTRA O FASCISMO E O GOLPISMO DO CENTRÃO E EXTREMA DIREITA

 

Contra dosimetria, anistia e outros golpes do PL bolsonarista e do centrão de Arthur Lira, Alcolumbre, Sóstenes, Zé Trovão e Hugo Motta

Do Brasil de Fato e ICL Notícias:

DIA DE POVO NA RUA



Por Rodrigo Chagas – Brasil de Fato

A população brasileira volta às ruas neste domingo (14), em diversas capitais e cidades do país, para denunciar o que movimentos populares classificam como mais um ataque à democracia por parte do Congresso Nacional. A aprovação do chamado Projeto de Lei da Dosimetria, na madrugada da última quarta-feira (10), provocou reações imediatas. Mas há outros motivos de insatisfação. A aprovação do PL da Devastação, a confirmação do marco temporal e a manutenção do mandato de Carla Zambelli são alguns deles.

As frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo convocam manifestações em todo o país com o mote “Sem anistia para golpistas!”. Confira, no fim deste texto, a lista de cidades com atos já confirmadas.

A mobilização acontece uma semana após os protestos do levante Mulheres Vivas, que reuniram milhares de pessoas em dezenas de cidades para denunciar a violência de gênero e os altos índices de feminicídio. Os organizadores dos atos deste domingo afirmam que a retomada das ruas é uma resposta direta ao Congresso e à tentativa de reduzir penas de envolvidos nos atos golpistas do 8 de janeiro, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), condenado a 27 anos e três meses de prisão.

Para Camila Moraes, da coordenação nacional do Levante Popular da Juventude e secretária-geral da União Nacional dos Estudantes (UNE), o chamado às ruas no dia 14 fecha um ciclo de retomada da mobilização popular. “Nós precisamos dar uma resposta nas ruas, assim como fizemos com os atos do dia 21 de setembro. Derrubamos a PEC da bandidagem porque fomos para a rua. Se queremos derrubar a PEC da Dosimetria, temos que nos mobilizar mais uma vez”, afirmou.

Ana Carolina Vasconcelos, da coordenação nacional do Movimento Brasil Popular, destaca que a mobilização é também um recado sobre os desafios do próximo período. “A população brasileira está de olho na dinâmica política e não aceita a forma autoritária como a extrema direita e o Centrão têm tentado implementar sua agenda no Legislativo”, afirma. Segundo ela, a organização popular será fundamental para enfrentar o avanço do neoliberalismo e construir vitórias nas eleições de 2026.

“Mais uma vez é uma tentativa da continuidade do golpe”, afirma Milton Rezende, o Miltinho, da Central Única dos Trabalhadores (CUT). “Estão trabalhando novamente para dar um golpe parlamentar e anistiar Bolsonaro e os criminosos do 8 de janeiro.”

Segundo ele, o Congresso deveria estar discutindo pautas de interesse do povo, como a redução da jornada de trabalho e o fim da escala 6×1.

Entenda o PL da dosimetria

O PL da Dosimetria foi aprovado pela Câmara dos Deputados às 2h26 da madrugada de quarta-feira (10), com 291 votos favoráveis, 148 contrários e uma abstenção. Apresentado pelo presidente da Casa, deputado Hugo Motta (Republicanos-PB), e relatado por Paulinho da Força (Solidariedade-SP), o texto altera as regras de cálculo das penas em crimes como golpe de Estado e abolição violenta do Estado Democrático de Direito.

Na prática, o projeto impede o acúmulo de penas para crimes correlatos e estabelece que a progressão de regime possa ocorrer após o cumprimento de apenas um sexto da pena em regime fechado. No caso de Bolsonaro, por exemplo, condenado a 27 anos e três meses, a nova regra poderia permitir a saída da prisão em pouco mais de dois anos. O texto também prevê benefícios para réus que usaram tornozeleira eletrônica e permite converter dias de trabalho em redução de pena.

Apesar de seus defensores negarem que o projeto represente uma anistia, o entendimento de juristas, parlamentares que se opõem à proposta e movimentos populares é de que se trata de uma manobra para evitar a responsabilização pelos atos de 8 de janeiro. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que só tomará uma decisão sobre o veto quando o texto chegar ao Executivo, mas reiterou que Bolsonaro foi preso “porque tentou fazer uma coisa muito grave”, como atentar contra a vida de autoridades e planejar um golpe de Estado.

A sessão de votação foi marcada por episódios de violência e repressão. O deputado Glauber Braga (Psol-RJ) foi retirado à força do plenário após denunciar a pauta. O sinal da TV Câmara foi cortado durante a sessão, em um episódio sem precedentes desde a redemocratização. Para os movimentos populares, isso apenas reforça a avaliação de que o Congresso atua descolado da sociedade.

O texto agora segue para o Senado. O presidente da Casa, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), já indicou que pode levar o projeto diretamente ao plenário, acelerando sua tramitação.

Veja onde acontecem os atos no domingo (14)

Norte

  • Rio Branco (AC): 17h – Lago do Amor
  • Manaus (AM): 9h – Faixa liberada da avenida Getúlio Vargas
  • Macapá (AP): 16h – Praça Veiga Cabral (ao lado do Teatro das Bacabeiras)
  • Belém (PA): 9h – Escadinha das Docas
  • Porto Velho (RO): 15h – Praça da Estrada de Ferro
  • Boa Vista (RR): 17h – Praça das Águas

Nordeste

  • Maceió (AL): 9h – Praça 7 Coqueiros
  • Salvador (BA): 10h – Morro do Cristo
  • Fortaleza (CE): 15h – Praia de Iracema, 1750 (Espigão da Rui Barbosa)
  • Sobral (CE): 18h – Boulevard do Arco
  • São Luís (MA): 9h – Largo do Carmo
  • João Pessoa (PB): 9h – Busto do Tamandaré
  • Recife (PE): 14h – Rua da Aurora
  • Teresina (PI): 9h – Praça Pedro II
  • Mossoró (RN): 17h – Teatro Municipal
  • Natal (RN): 8h – Av. Roberto Freire (calçada do Ferreira Costa)
  • Aracaju (SE): 14h – Praia da Cinelândia

Centro-Oeste

  • Brasília (DF): 10h – SESI Lab (ao lado da Rodoviária) com marcha até o Congresso
  • Goiânia (GO): 15h – Praça Universitária
  • Campo Grande (MS): 8h – Avenida Afonso Pena com 14 de Julho
  • Cuiabá (MT): 8h – Praça Ulysses Guimarães, Av. do CPA

Sudeste

  • Vitória (ES): 16h – UFES
  • Belo Horizonte (MG): 9h – Praça Raul Soares
  • Divinópolis (MG): 8h30 – Feira do Niterói
  • Ipatinga (MG): 9h30 – Feira do Canaã
  • Juiz de Fora (MG): 10h – Praça da Estação
  • Montes Claros (MG): 8h – Praça da Matriz
  • Passos (MG): 9h – Feira Livre da JK
  • Poços de Caldas (MG): 10h – Praça Pedro Sanches
  • Serra do Cipó (MG): 10h – Praça Central
  • Teófilo Otoni (MG): 8h30 – Praça dos Imigrantes
  • Uberaba (MG): 10h30 – Feira da Abadia
  • Uberlândia (MG): 9h30 – Praça Clarimundo Carneiro
  • Araçatuba (SP): 9h – Câmara Municipal
  • Botucatu (SP): 10h – Em frente à EECA
  • Campinas (SP): 9h – Largo do Pará
  • Ribeirão Preto (SP): 15h30 – Esplanada Pedro II
  • Santos (SP): 14h – Estação da Cidadania
  • São Paulo (SP): 14h – Em frente ao MASP (Avenida Paulista)
  • Sorocaba (SP): 10h – Praça da Bandeira (ao lado do Shopping Cianê)
  • Rio de Janeiro (RJ): 13h – Posto 5 de Copacabana

Sul

  • Curitiba (PR): 14h – Boca Maldita
  • Caxias do Sul (RS): – 14h – Praça Dante Alighieri, às 14h
  • Londrina (PR): 9h – Avenida Saul Elkind, na Escola Circo
  • Porto Alegre (RS): 14h – Arcos da Redenção
  • Florianópolis (SC): 9h30 – Ponte Hercílio Luz (lado ilha)
  • Itajaí (SC): 9h – Praça Beira Rio (Fazenda)
  • Joinville (SC): 17h – Praça Nereu Ramos