terça-feira, 4 de julho de 2017

Bob Fernandes sobre os perigos da pior imbecilidade: "Minha especialidade é matar", informa o fascista Bolsonaro, em 2º lugar para 2018



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"O Brasil está numa encruzilhada. E numa das pontas da encruzilhada está o fascismo.



Segundo nas intenções de voto para 2018, na quinta-feira, 28, Bolsonaro informou durante um evento em Porto Alegre: “Minha especialidade é matar”.

Num programa de TV Bolsonaro já pregou uma “guerra civil”. Para, defendeu o deputado, fazer o que a ditadura “não fez”: matar “uns 30 mil, começando pelo FHC”.

O candidato a presidente é favorável “ao pau de arara” e “à tortura". Num ambiente de avacalhação e auto-avacalhação da Política, Bolsonaro avança." - Bob Fernandes


Veja o vídeo e sua transcrição, com a análise completa desta aberração insana que nos ameaça.... Fonte: TV Gazeta e Bob Fernandes



Pesquisa Datafolha constata: o Brasil está tomado pelo "desalento e medo".

O Brasil está numa encruzilhada. E numa das pontas da encruzilhada está o fascismo.

Segundo nas intenções de voto para 2018, na quinta-feira, 28, Bolsonaro informou durante um evento em Porto Alegre: “Minha especialidade é matar”.

Num programa de TV Bolsonaro já pregou uma “guerra civil”. Para, defendeu o deputado, fazer o que a ditadura “não fez”: matar “uns 30 mil, começando pelo FHC”.

O candidato a presidente é favorável “ao pau de arara” e “à tortura". Num ambiente de avacalhação e auto-avacalhação da Política, Bolsonaro avança.

Apodrecimento e nanismo da Política, e consequente vácuo, levam ao gigantismo de outros poderes e atores. Ao desequilíbrio.

Delfim Neto disse hoje em entrevista à Folha: “O setor privado (o tal “mercado” e empresariado) anulou (leia-se comprou) a única força que controla o capitalismo, o Congresso”.

Neste consórcio se inclua decisivos setores do Sistema Judiciário e das Mídias. Com excessos ou omissão na atuação. Disputando o vácuo de Poder.

Muitos supondo ser possível escolher indefinidamente, e de acordo apenas com seus interesses, quem deve ganhar ou perder, ser condenado ou não etc.

Vácuo e espaços cada vez maiores de Poder embriagaram a muitos. Que só agora parecem perceber: a crise se espalha e pode engolir a todos.

Neste 2017, em 509 atentados terroristas pelo mundo morreram cerca de 3.450 pessoas. Isso o Brasil assassina, em média, a cada três semanas.

Escancaram-se o medo, a raiva, frustração, ressentimento, desencanto, os ódios. Ambiência ideal para o fascismo e fascistas.

Em 1920, ridicularizado, Hitler defendia “o combate até a vitória final”.

Em 1925 escreveu: “Lágrimas da guerra prepararão as colheitas do mundo futuro”.

Nas eleições de 1928 o partido de Hitler teve insignificantes 2,6% dos votos.

Veio a Grande Crise de 29 e quatro anos depois, em 1933, Hitler chegou ao Poder. O resto é História.

Com viés de alta, em meio à crise, Bolsonaro já é o segundo nas intenções de voto. Bolsonaro é um fascista.

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