Há quem se perca na técnica por ter-lhe sido, desde criança, cortados os canais da sensibilidade que todos trazemos na alma e, assim, somos condicionados a deixar de olhar com os olhos de criança, como um ente belo e cheio de encanto, para nele apenas ver uma máquina a se explorar... Trocamos a beleza da vida, das cores, do nascer e do por do sol pela linear alienação da mera acumulação... Nos conformamos em nos fazer paródias das máquinas que fizemos e endeusamos...
Carlos Antonio Fragoso Guimarães
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