Jornal GGN - Enquanto a estrela da Lava Jato, Sergio Moro, hoje ministro da Justiça do governo Bolsonaro, silencia sobre os escândalos que rodeiam a família presidencial, o jornal Folha de S. Paulo decidiu desenhar, literalmente, as ligações do filho mais velho com as milícias do Rio de Janeiro.
Flávio Bolsonaro já vinha ocupando o noticiário graças ao motorista Fabricio Queiroz, que movimentou, de maneira suspeita, R$ 7 milhões em 3 anos. Sem ter, segundo o Coaf, renda nem patrimônio compatíveis com as transações.
Mais recentemente, o enredo ficou ainda mais dramático quando o Ministério Público do Rio deflagrou a Operação Os Intocáveis, com mandado de prisão para dois milicianos acusados de comandar o Escritório do Crime (maior grupo de extermínio em atividade, na favela Rio das Pedras): o ex-capitão do Bope Adriano Nobrega e o major Ronald Pereira.
Flávio já prestou homenagens aos dois milicianos na Alerj. Segundo a Folha, Adriano estava preso quando recebeu sua medalha Tiradentes. Jair Bolsonaro também assistiu ao julgamento do juri do capitão acusado de homicídio.
Não suficiente, Flávio empregou esposa e mãe de Adriano em seu gabinete, ao longo dos últimos anos. Depois de ser ligado ás milícias que possivelmente executaram Marielle Franco, o hoje senador afirma que era Queiroz, amigo de Adriano, o responsável pelas contratações.
Leia a matéria da Folha aqui.
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