Na noite da última quarta-feira dia, 12/08, a Câmara Federal deu mostras mais uma vez de ser fiel a seus financiadores (ou seja, das empresas que investiram pesado em campanhas eleitores para por no Congressos políticos que representem os seus interesses). Os ínclitos deputados, capitaneados pelo acharcador-mor, o "salvo" Eduardo Cunha, oficializaram mais alguns passos para trás na recente história de sete meses sob a gestão nada correta e equilibrada do Presidente da Câmara: aprovaram eles, em segundo turno, a institucionalização do financiamento empresarial nas campanhas políticas. Um triste retrocesso, dando mais voz e poder aos interesses de empresários, ruralistas, latifundiários e Igrejas midiáticas, numa verdadeira “deforma” política, como bem descreve o professor Robson Leite. E o que é ou define melhor a corrupção senão o pagamento "por fora" de políticos e/ou o apadrinhamento com "financiadores" de campanha?
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