Concordo inteiramente com este texto do pastor Ricardo Gondim:
Um Brasil evangélico não teria folclore. Acabaria o Bumba-meu-boi, o Frevo, o Vatapá. As churrascarias não seriam barulhentas. O futebol morreria. Todos seriam proibidos de ir ao estádio ou de ligar a televisão no domingo. E o racha, a famosa pelada, de várzea aconteceria quando?
Um Brasil evangélico significaria que o fisiologismo político prevaleceu; basta uma espiada no histórico de Suas Excelências nas Câmaras, Assembleias e Gabinetes para saber que isso aconteceria.
Um Brasil evangélico significaria o triunfo do “american way of life”, já que muito do que se entende por espiritualidade e moralidade não passa de cópia malfeita da cultura do Norte. Um Brasil evangélico acirraria o preconceito contra a Igreja Católica e viria a criar uma elite religiosa, os ungidos, mais perversa que a dos aiatolás iranianos.
Cada vez que um evangélico critica a Rede Globo eu me flagro a perguntar: Como seria uma emissora liderada por eles? Adianto a resposta: insípida, brega, chata, horrorosa, irritante.
Texto fantástico. Surpreendente a lucidez desse pastor, exemplo a ser seguido.
ResponderExcluirInfelizmente, ele está certo a grande maioria de evangélicos é fundamentalista fanática.
É o que acontece quando a banalização e a acomodação levam as pessoas a entregar sua mente e liberdade de pensar a alguns poucos vivaldinos, a quem Cristo chamou há tanto tempo de "falsos profetas" e que agora se arvoram em "doutores" da Lei... E o fanatismo, o obscurantismo, a intolerância enchendo de dízimos os bolsos e cofres destes "salvos"....
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