Tempo de fronteiras.
O que indica escolhas. Fascismo ou liberdade.
Quem tem uma fé à prova de benesses?
Quem resiste à prova dos cargos?
Quem caminha com os pés descalços?
É hora de escrever poesia nas paredes e espalhar floreiras nas janelas, eis o anúncio da profecia!
Não esconder a luz dessa esperança ajuda a raiar o dia esperado.
Cantar em versos a antítese do desgosto.
O tempo é outro, o tempo é novo.
Embora estejamos sentindo ainda aquele roçar pestilento do poder feito mazela, desprezo e frases moribundas, a caverna foi vencida em longos dias de resistência sofrida.
Rompe o medo.
Rasga a pele.
Renasce.
Há vida!
Fonte do texto: Repórter Nordeste
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