As festas de abertura e de encerramento dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro tontearam os vira-latas.
A Olimpíada enlouqueceu os coitados.
Praticamente tudo deu certo.
Não teve zika nem zoca.
O Brasil ganhou o ouro do futebol masculino em cima da Alemanha.
Cadê a superioridade tática dos europeus?
Só vale para depois dos 23 anos?
Neymar não esteve nas derrotas brasileiras.
Futebol depende de individualidades extraordinárias.
Nas festas, os contrabandos apareceram.
No encerramento, Arnaldo Antunes e Adriana Calcanhoto.
Puro contrabando.
Eles têm qualidades. Mas nessas horas só unanimidades devem entrar.
É de Cartola para fora.
O resto é jeitinho para vender amigo e parceiro.
No país de Drummond, Quintana, João Cabral, Vinícius e outros, Antunes é aprendiz de poeta.
Eduardo Paes, com seu chapéu de malandro carioca, tomou a vaia que era para Temer, o fujão.
Tudo terminou em samba.
Os tecnocratas mordem o cadarço de raiva.
Os estrangeiros adoram o jeito brasileiro de fazer festa.
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