O DEM foi PFL, PDS, e nunca foi além. O PDT foi PDT com Brizola e Darcy Ribeiro.
O PSDB foi, deixou de ser, e segue na brigalhada interna. Envelhecendo no sonho de voltar a ser.
O PC segue sendo do B, e a Rede é da Marina. O PSB levantava voo com Eduardo Campos. Caiu, e tem a queda milionária para explicar. O PSOL engatinha, e pretende ser Poder.
No PT, bom pedaço já se foi. Inclusive para cadeia. Restam resistentes, e a quimera.
Uns 30 outros partidos serão sempre o que já são: estações para baldeação, moedas de troca.
E têm os que se reza para que nada sejam. Porque neles já a semente do que pode haver de pior: o fascismo.
O PMDB foi MDB, história na resistência à Ditadura. Dividiu o Poder por 31 anos, agora está na Presidência. Com sua cúpula over-investigada, ameaçada pela cadeia.
Sobrevoo e imagens em dois minutos não tem como incluir a História: a construção e desconstrução, a capilaridade, a aproximação e distanciamento entre partidos e sociedade.
Fato é que vamos chegando, assistindo, à estupidificação. Como mostra o caminhar de quatro para discutir "Escola sem Partido".
Alagoas já aprovou, meia dúzia de estados e Congresso discutem. Em Mídias e redes essa asneira exibida como se falasse de "Educação".
Isso por partidos e tipos que querem as escolas, ai sim, para tirar partido; para o negócio da religião, que rompe o Estado Laico e avança.
Muito do que existe, e deveria vir a debate público em espaços plurais de massa, parece não existir. Se muito é jogado nas redes sociais.
Nas redes, pela imposição tecnológica, modelo do negócio, tribos conversam consigo mesmas. Em meio à Babel, difícil encontrar, acender e espalhar luzes.
Pensamento, debate, polêmica eficaz, se rendem. Nos textos, aos milhões e milhões, adjetivos-símbolo do minimalismo emburrecedor:
-Esquerdopata, Coxinha, Bolivariano, Petralha, Tucanalha, Mortadela, mimimi...
Esse barulho indigente e fascistóide chamado "Escola sem Partido" é fruto desse tempo, não do acaso.
O PSDB foi, deixou de ser, e segue na brigalhada interna. Envelhecendo no sonho de voltar a ser.
O PC segue sendo do B, e a Rede é da Marina. O PSB levantava voo com Eduardo Campos. Caiu, e tem a queda milionária para explicar. O PSOL engatinha, e pretende ser Poder.
No PT, bom pedaço já se foi. Inclusive para cadeia. Restam resistentes, e a quimera.
Uns 30 outros partidos serão sempre o que já são: estações para baldeação, moedas de troca.
E têm os que se reza para que nada sejam. Porque neles já a semente do que pode haver de pior: o fascismo.
O PMDB foi MDB, história na resistência à Ditadura. Dividiu o Poder por 31 anos, agora está na Presidência. Com sua cúpula over-investigada, ameaçada pela cadeia.
Sobrevoo e imagens em dois minutos não tem como incluir a História: a construção e desconstrução, a capilaridade, a aproximação e distanciamento entre partidos e sociedade.
Fato é que vamos chegando, assistindo, à estupidificação. Como mostra o caminhar de quatro para discutir "Escola sem Partido".
Alagoas já aprovou, meia dúzia de estados e Congresso discutem. Em Mídias e redes essa asneira exibida como se falasse de "Educação".
Isso por partidos e tipos que querem as escolas, ai sim, para tirar partido; para o negócio da religião, que rompe o Estado Laico e avança.
Muito do que existe, e deveria vir a debate público em espaços plurais de massa, parece não existir. Se muito é jogado nas redes sociais.
Nas redes, pela imposição tecnológica, modelo do negócio, tribos conversam consigo mesmas. Em meio à Babel, difícil encontrar, acender e espalhar luzes.
Pensamento, debate, polêmica eficaz, se rendem. Nos textos, aos milhões e milhões, adjetivos-símbolo do minimalismo emburrecedor:
-Esquerdopata, Coxinha, Bolivariano, Petralha, Tucanalha, Mortadela, mimimi...
Esse barulho indigente e fascistóide chamado "Escola sem Partido" é fruto desse tempo, não do acaso.
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