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terça-feira, 30 de outubro de 2012
Um pouco de loucura em um mundo mecanicista
domingo, 28 de outubro de 2012
A Liberdade que Deus nos deu e as Gaiolas da Religião
OLHAI AS AVES DO CÉU... É um conselho de Jesus. Se ele aconselhou é porque o vôo das aves no céu é uma metáfora do sagrado. As aves voam porque são amigas do ar e dos ventos ( vejam só os urubús voando nas funduras do céu sem bater asas...). E foi o próprio Jesus que declarou que Deus é um vento que sopra sem que saibamos donde vem nem para onde vai. Nosso destino é ser aves; flutuar ao sabor do vento. Por decisão divina somos seres destinados ao vôo. Não é por acaso que os céus estrelados foram um dos primeiros objetos da curiosidade cientifica dos homens. A famosa Torre de Babel que os homens se puseram a construir e cujo topo deveria bater nos céus foi um artifício técnico bolado pelos homens para compensá-los do seu aleijume: haviam perdido suas asas. Quem não pode voar tem de subir pelos degraus... Mas vocês sabem o que aconteceu: a torre nunca foi concluida e os homens se espalharam pelo mundo na maior confusão. De fato, para se tocar as estrelas é preciso ter asas. Se duvidam releiam a estória do sapo que resolveu ir à festa nos céus dentro do buraco da viola do urubu. Terminou estatelado numa pedra. Acho que o mito da Torre de Babel e a estória do sapo são variações do mito de Ícaro.
· DEUS NOS DEU ASAS. As religiões inventaram as gaiolas. Nossas asas são a imaginação. Pela imaginação voamos longe, muito longe, pela terra do nunca mais, pela terra do impossível, pela terra do impensado. Não entenderam? Leiam Cem anos de solidão do Gabriel Garcia Márquez que vocês entenderão. Eu até que entendo a razão porque se fazem gaiolas e cercas. Vejam o caso das galinhas. Se não vivessem em cercados, como colher os seus ovos? Se os pássaros não estivessem nas gaiolas, como possuir o seu canto? Cercas e gaiolas são construidas para se possuir aquilo que, de outra forma voaria livre, para longe... Faz tempo escrevi uma estória para a minha filha, A menina e o pássaro encantado. É sobre uma menina que tinha como seu melhor amigo um pássaro. Mas o pássaro voava livre. Vinha quando tinha saudades da menina. E depois ia embora e deixava a menina a chorar.. Aí a menina comprou uma gaiola... Essa estória eu a escrevi porque iria ficar muito tempo longe, nos Estados Unidos, e ela, minha filha de 4 anos, não queria que eu fosse. Fui e voltei. Depois de publicada fui informado de que a estória estava sendo usada por terapeutas como material para tratamento homens que queriam engaiolar as mulheres e mulheres que queriam engaiolar os homens. Aí um amigo me disse. “Que linda estória você escreveu sobre Deus...” Fiquei sem entender. Ele perguntou então: “ Mas o Pássaro Encantado não é Deus que as religiões tentam prender numa gaiola?” Cada religião anuncia que o Pássaro Sagrado está na sua gaiola, só na sua gaiola. Os outras pássaros, nas gaiolas das outras religiões, não são o verdadeira Pássaro Encantado...
· CANTO OU OVOS? Há pessoas que amam o Pássaro Encantado por causa do seu canto. Outros, por causa dos seus ovos. Com ovos se fazem deliciosas omeletas. Jesus disse a mesma coisa de outra forma. Há os que amam a Deus por causa dos seus poemas. Deus é poeta. No princípio era o Verbo. Outros amam a Deus por causa dos pães. Deus é um bom padeiro. Dito por Dostoievski: O povo não quer Deus. O povo quer o milagre.
· FOGUEIRA: Um amiga me advertiu de que, se eu continuar a falar sobre os absurdos da religião eu vou acabar como Huss, Savonarola, Giordano Bruno, Servetus: amaldiçoado como herege e transformado em churrasco nas fogueiras sempre acesas da eterna inquisição. Porque a inquisição, caso não o saibam, não foi um acidente histórico enterrado no passado. A inquisição é uma eterna tentação que seduz o espírito humano. Mas herege eu não sou. Pelo contrário. Sou místico, vejo milagres nas mais absurdas insignificâncias do cotidiano. O canto de um pássaro não é um milagre? Uma teia de aranha não é um milagre? Uma concha de caramujo não é um milagre? O assombro mora no visível. Claro que há pessoas cegas que não vêem o assombroso que está diante dos seus narizes, e ficam em busca de acontecimentos sobrenaturais. Pois, para mim, é o natural que é sobrenatural. O sagrado é a tela sobre a qual a vida é tecida.
· PROMESSAS: É bom dar presentes para pessoas amadas. Para uma pessoa amada a gente pensa muito antes de comprar o presente. Porque o que se deseja é que o presente lhe dê felicidade. Quando eu dou um presente com esse presente estou dizendo: “Acho que você vai se alegrar...” Uma flor, um CD, um brinquedo, um livro... Quando se fazem promessas a Deus, para assim seduzi-lo a fazer o que queremos, usamos do mesmo artifício. Assim: “Se tu me deres o que peço eu te darei aquilo de que gostas...” O que você prometer a Deus revela o que você acha do caráter dele. Sendo assim, por favor, me expliquem, eu só quero entender: Por que é que não fazemos promessas do tipo: Vou ler poesia meia hora por dia? Vou ouvir música ao acordar? Vou brincar uma hora com o meu filho? As promessas que se fazem a Deus são sempre promessas de sofrimento: fazer caminhadas de joelhos, passar seis meses sem beber refrigerante, fazer jejum... Então é o nosso sofrimento que faz Deus feliz? Deus é sádico? Prestem atenção: não sou eu que estou dizendo. Isso não é blasfêmia minha. É blasfêmia de quem promete casca de feridas a Deus.
· RELIGIÃO É PODER: Alguns amigos me perguntaram: “Por que é que você perde tempo com esses absurdos de certos hábitos religiosos?” Respondo: Primeiro, porque tenho profundos sentimentos religiosos e creio que uma das marcas da religião deve ser a libertação da inteligência. Não posso respeitar qualquer religião que, para se impor, amordace o pensamento. Sou um educador e sinto que todos os mecanismos de educação somados não se comparam, em eficácia, aos hábitos mentais criados pelas religiões. As religiões moldam mais o pensamento e o comportamento que a educação. É frequente se ouvir, de pessoas religiosas, que o uso da razão faz mal à fé. Fala-se o nome “Deus” e as pessoas param de pensar e começam a repetir. A repetição de estereótipos é o que mais caracteriza a fala religiosa. Isso não tem nada a ver com Deus. Tem a ver com um pássaro engaiolado que não é o Pássaro Encantado, pássaro que aprendeu a falar e só fala o que os donos da gaiola lhe ensinaram. Louro. Segundo, pelo poder que têm os hábitos religiosos para engaiolar o Pássaro. Na experiência clínica uma grande parcela do sofrimento das pessoas têm a ver com as idéias religiosas que penetraram em sua carne. Terceiro, porque as ilusões religiosas são fonte de intolerância. Muitas pessoas religiosas acreditam ter acesso direto aos pensamentos de Deus. Chegam mesmo a anunciá-lo em adesivos que colam em carros: “Conversei com Jesus esta manhã...” O presidente Bush, para justificar a guerra do Iraque, declarou na televisão que conversava diariamente com Jesus. Parece que Jesus lhe deu maus conselhos... Essa pretensão de ter acesso direto as pensamentos de Deus é fonte de intolerância e fanatismo. Pessoas que acreditam ter acesso direto a Deus aos pensamentos de Deus passam a acreditar que os seus pensamentos são os pensamentos de Deus e tornam-se, inevitavelmente, fanáticas. E desse fanatismo surgiram muitas “guerras santas”. Os homens-bomba, ao realizar sua missão, o fazem num espírito de martírio religioso – são santos que se imolam pela verdade.
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
A troca da Democracia pela Dividocracia patrocinada e estimulada pelo Neoliberalismo em um excelente vídeo documentário
Catastróika, um documentário-verdade muito inconveniente aos Privatas e neoliberais de todo o Mundo
Vejam este documentário grego (o vídeo está abaixo, ao final do texto), intitulado Catastróika - termo cunhado na Rússia após o colapso da União Soviética onde a "transição" para o capitalismo foi feita com base na privatização selvagem do patrimônio público da Rússia - , um filme sobre o horror dizimador do Neoliberalismo (esse mesmo que está destruindo a Europa, em especial a própria Grécia, para garantir lucros fabulosos a especuladores financeiros e bancos)...
O filme é relato muito bem feito, e segue a linha dos documentários "Capitalismo, uma História de Amor", de Michael Moore, e de "Inside Job- Trabalho Interno", de Charles Ferguson, mas se foca especialmente na dizimação dois direitos sociais e da democracia europeia em favor dos interesses dos especuladores dos banqueiros seguidores ferrenhos do modelo Neoliberal.
Todo o filme é bem fundamentado a partir de entrevistas com professores de Harvard à Londres e Paris, perpassado por imagens fortes, sobre o impacto da privatização massiva de bens públicos e sobre toda a ideologia neoliberal que está por detrás. As consequências mais devastadoras registram-se nos países obrigados, por credores e instituições internacionais, a proceder privatizações massivas, como contrapartida dos planos de resgate, o que inclui, além da Grécia, Portugal, Itália e, pasmem, até mesmo certos estados Norte-Americanos, berço desse câncer chamado Neoliberalismo, ideologia que solapa e destrói ganhos sociais e a própria democracia.
Catastroika demonstra que o endividamento crescente de povos consiste numa estratégia calculada para suspender a democracia, estabelecendo uma distorção da realidade onde a mídia desempenha papel fundamental, passando a acusar as vítimas da economia de mercado como sendo responsáveis pelas "crises" e, assim, implementar medidas de desmantelamento de direitos sociais. O objetivo é a transferência para mãos privadas da riqueza gerada, ao longo dos tempos, pelos cidadãos. Nada disto seria possível, num país democrático, sem a implementação de medidas de austeridade que deixem a economia refém dos mecanismos da especulação e da chantagem — o que implica, como se está a ver na Grécia, o total aniquilamento das estruturas basilares da sociedade, nomeadamente as que garantem a sustentabilidade, a coesão social e níveis de vida condignos.
terça-feira, 23 de outubro de 2012
Ramatis: o sonho de
Barbosa pode durar pouco
Ramatis Jacino: O sonho do ministro Joaquim Barbosa pode virar pesadelo
No campo oposto do espectro ideológico e social, as organizações patronais, seus partidos políticos e as teorias que defendem a exploração do homem pelo homem, que classificamos de “direita”, se baseiam na manutenção de uma sociedade estamental e na justificativa da escravidão negra, como decorrência “natural” da relação estabelecida entre os “civilizados e culturalmente superiores europeus” e os “selvagens africanos”.
É equivocada, portanto, a frase de uma brilhante e respeitada filósofa negra paulistana de que “entre direita e esquerda, eu sou preta”, uma vez que coloca no mesmo patamar os interesses de quem pretende concentrar a riqueza e poder e àqueles que sonham em distribuí-la e democratizá-la. Afirmação esta, que pressupõe alienação da população negra em relação às disputas políticas e ideológicas, como se suas demandas tivessem uma singularidade tal que estariam à margem das concepções econômicas, de organização social, políticas e culturais, que os conceitos de direita e esquerda carregam.
As elites brasileiras sempre utilizaram indivíduos ou grupos, oriundos dos segmentos oprimidos para reprimir os demais e mantê-los sob controle. Capitães de mato negros que caçavam seus irmãos fugidos, capoeiristas pagos para atacarem terreiros de candomblé, incorporação de grande quantidade de jovens negros nas polícias e forças armadas, convocação para combater rebeliões, como a de Canudos e Contestado, são exemplos da utilização de negros contra negros ao longo da nossa história.
Havia entre eles quem acreditasse ter conquistado de maneira individual o espaço que, coletivamente, era negado para o seu povo, iludindo-se com a idéia de que estaria sendo aceito e incluído naquela sociedade. Ansiosos pela suposta aceitação, sentiam necessidade de se mostrarem confiáveis, cumprindo a risca o que se esperava deles, radicalizando nas ações, na defesa dos valores dos poderosos e da ideologia do “establishment” com mais vigor e paixão do que os próprios membros das elites. A tragédia, para estes indivíduos – de ontem e de hoje -, se estabelece quando, depois de cumprida a função para a qual foram cooptados são devolvidos à mesma exclusão e subalternidade social dos seus irmãos.
São inúmeros os exemplos deste descarte e o mais notório é a história de Celso Pitta, eleito prefeito da maior cidade do país, apoiado pelos setores reacionários, com a tarefa de implementar sua política excludente.
Depois de alçado aos céus, derrotando uma candidata de esquerda que, quando prefeita privilegiou a população mais pobre – portanto, negra – foi atirado ao inferno por aqueles que anteriormente apoiaram sua candidatura e sua administração. Execrado pela mídia que ajudou a elegê-lo, abandonado por seus padrinhos políticos, acabou processado e preso, de forma
humilhante, de pijama, algemado em frente às câmeras de televisão. Morreu no ostracismo, sepultado física e politicamente, levando consigo as ilusões daqueles que consideram que a questão racial passa ao largo das opções político/ideológicas.
A esquerda, por suas origens e compromissos, em que pese o fato de existirem pessoas racistas que se auto intitulam de esquerda, comporta-se de maneira diversa: foi um governo de esquerda que nomeou cinco ministros de Estado negros; promulgou a lei 10.639, que inclui a história da África e dos negros brasileiros nos currículos escolares; criou cotas em universidades públicas; titulou terras de comunidades quilombolas e aprofundou relações diplomáticas, econômicas e culturais com o continente africano.
Joaquim Barbosa se tornou o primeiro ministro negro do STF como decorrência do extraordinário currículo profissional e acadêmico, da sua carreira e bela história de superação pessoal. Todavia, jamais teria se tornado ministro se o Brasil não tivesse eleito, em 2003, um Presidente da República convicto que a composição da Suprema Corte precisaria representar a mistura étnica do povo brasileiro.
Com certeza, desde a proclamação da República e reestruturação do STF, existiram centenas, talvez milhares de homens e mulheres negras com currículo e história tão ou mais brilhantes do que a do ministro Barbosa.
Contudo, nunca passou pela cabeça dos presidentes da República – todos oriundos ou a serviço das oligarquias herdeiras do escravismo – a possibilidade de indicar um jurista negro para aquela Corte. Foi necessário um governo de esquerda, com todos os compromissos inerentes à esquerda verdadeira, para que seu mérito fosse reconhecido.
A despeito disso, o ministro Barbosa, em uníssono com o Procurador Geral da República, considera não haver necessidade de provas para condenar os réus da Ação Penal 470. Solidariza-se com as posições conservadoras e evidentemente ideológicas de alguns dos demais ministros e, em diversas ocasiões procura ser “mais realista do que o próprio rei”.
Cumpre exatamente o roteiro escrito pela grande mídia ao optar por condenar não uma prática criminosa, mas um partido e um governo de esquerda em um julgamento escandalosamente político, que despreza a presunção de inocência dos réus, do instituto do contraditório e a falta de provas, como explicitamente já manifestaram mais de um dos integrantes daquela Corte.
Por causa “desses serviços prestados” é alçado aos céus pela mesma mídia que, faz uma década, milita contra todas as iniciativas promotoras da inclusão social protagonizadas por aquele governo, inclusive e principalmente, àquelas que tentam reparar as conseqüências de 350 anos de escravidão e mais de um século de discriminação racial no nosso país.
O ministro vive agora o sonho da inclusão plena, do poder de fato, da capacidade de fazer valer a sua vontade. Vive o sonho da aceitação total e do consenso pátrio, pois foi transformado pela mídia em um semideus, que “brandindo o cajado da lei, pune os poderosos”.
Não há como saber se a maximização do sonho do ministro Joaquim Barbosa é entrar para a história como um juiz implacável, como o mais duro presidente do STF ou como o primeiro presidente da República negro, como já alardeiam, nas redes sociais e conversas informais, alguns ingênuos, apressados e “desideologizados” militantes do movimento negro.
O fato é que o seu sonho é curto e a duração não ultrapassará a quantidade de tempo que as elites considerarem necessário para desconstruir um governo e um ex-presidente que lhes incomoda profundamente.
Elaborar o maior programa de transferência de renda do mundo, construir mais de um milhão de moradias populares, criar 15 milhões de empregos, quase triplicar o salário mínimo e incluir no mercado de consumo 40 milhões de pessoas, que segundo pesquisas recentes é composto de 80% de negros, é imperdoável para os herdeiros da Casa Grande. Contar com um ministro negro no Supremo Tribunal Federal para promover a condenação daquele governo é a solução ideal para as elites, que tentam transformá-lo em instrumento para alcançarem seus objetivos.
O sonho de Joaquim Barbosa e a obsessão em demonstrar que incorporou, na íntegra, as bases ideológicas conservadoras daquele tribunal e dos setores da sociedade que ainda detém o “poder por trás do poder” está levando-o a atropelar regras básicas do direito, em consonância com os demais ministros, comprometidos com a manutenção de uma sociedade excludente, onde a Justiça é aplicada de maneira discricionária.
A aproximação com estes setores e o distanciamento dos segmentos a quem sua presença no Supremo orgulha e serve de exemplo, contribuirão para transformar seu sonho em pesadelo, quando àqueles que o promoveram à condição de herói protagonizarem sua queda, no momento que não for mais útil aos interesses dos defensores do “apartheid social e étnico” que ainda persiste no país.
Certamente não encontrará apoio e solidariedade nos meios de esquerda, que são a origem e razão de ser daquele que, na Presidência da República, homologou sua justa ascensão à instância máxima do Poder Judiciário. Dos trabalhadores das fábricas e dos campos, dos moradores das periferias e dos rincões do norte e nordeste, das mulheres e da juventude, diretamente beneficiados pelas políticas do governo que agora é atingido injustamente pela postura draconiana do ministro, não receberá o apoio e o axé que todos nós negros – sem exceção – necessitamos para sobreviver nessa sociedade marcadamente racista.
Ramatis Jacino é professor, mestre e doutorando em História Econômica pela USP e presidente do INSPIR – Instituto Sindical Interamericano pela Igualdade Racial.
domingo, 21 de outubro de 2012
As 10 Estratégias Neoliberais para a Manipulação Midiática das Massas
Movimento Anonymous contra a alienação pentecostal de Edir Macedo
sábado, 20 de outubro de 2012
terça-feira, 16 de outubro de 2012
O que a mídia comprometida não mostra: documentação e provas da Privataria Tucana
sábado, 6 de outubro de 2012
Evolução x Involução Global
Ex-integrante da Igreja Universal demonstra toda a manipulação da seita de Edir Macedo a favor de Russomanno
Ex-Obreira da Igreja Universal revela esquema de manipulação de votos em favor de Celso Russomanno com vistas a ganhos fiscais e políticos para a seita de Edir Macedo. Isso também demonstra o tipo de político que é Russomanno e o que se pode esperar dele...
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
Se o réu fosse outro, o espetáculo seria o mesmo?
Sobre o avanço da Mediocridade
terça-feira, 2 de outubro de 2012
Marx, a religião como ideal de ação e o fanatismo como expressão de desespero num mundo mercantilzado
A miséria e dor da religião é, ao mesmo tempo, a expressão do sofrimento real e um protesto contra o sofrimento real. É o suspiro da criança oprimida, o coração de um mundo sem coração, assim como também o espírito de uma época sem espírito. Ela é o ópio do povo.