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segunda-feira, 16 de maio de 2022

Vídeo-aula de Flávio Ricardo Vassoler sobre a Psicologia de massas do fascismo, baseado na obra de Wilhem Reich e, subsidiariamente, na de Amós Oz

 

Do Canal de Flávio Ricardo Vassoler:

"Psicologia de massas do fascismo": aula a ser ministrada pelo escritor e professor Flávio Ricardo Vassoler, em diálogo com a obra homônima (1933), de autoria do psicanalista austríaco Wilhelm Reich (1897-1957), e com as trágicas expressões do autoritarismo contemporâneo.


Referências bibliográfias feitas durante a aula: 0:42 "Psicologia de massas do fascismo" (1933), de Wilhelm Reich (1897-1957). Tradução de Maria da Graça Macedo. São Paulo: Martins Fontes, 2001. 7:29 "Como curador um fanático" (2004), de Amós Oz (1939-2018). Tradução de Paulo Geiger. São Paulo: Companhia das Letras, 2015. 20:50 "Germinal" (1885), do escritor francês Émile Zola (1840-1902). Tradução de Eduardo N. Fonseca. São Paulo: Abril Cultural, 1996. 22:07 "Em alguma passagem de suas obras, Hegel comenta que todos os grandes fatos e todos os grandes personagens da história mundial são encenados, por assim dizer, duas vezes. Ele se esqueceu de acrescentar: a primeira vez como tragédia, a segunda como farsa". Karl Marx (1818-1883), "O 18 Brumário de Luís Bonaparte". Tradução de Nélio Schneider. São Paulo: Boitempo, 2011. 22:42 "Minha luta" (1925), autobiografia política de Adolf Hitler (1889-1945). Tradução de Klaus von Putschen. São Paulo: Editora Centauro, 2001. 28:03 "Depois da revolução, resta o problema dos revolucionários" [Benito Mussolini (1883-1945)]. Citado em "Hitler", do historiador alemão Joachim Fest (1926-2006). Tradução de Analúcia Teixeira Ribeiro. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2017. 28:43 "Manifesto do Partido Comunista" (1848), de Karl Marx e Friedrich Engels (1820-1895). Tradução de Álvaro Pina. São Paulo: Boitempo, 1998. 31:01 "Era dos extremos" (1994), do historiador britânico Eric Hobsbawm (1917-2012). Tradução de Marcos Santarrita. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. 31:46 "Arquitetura da destruição" (1989), documentário dirigido pelo judeu sueco Peter Cohen (1946 - ). 34:00 "Origens do totalitarismo" (1951), da filósofa alemã Hannah Arendt (1906-1975). Tradução de Roberto Raposo. São Paulo: Companhia das Letras, 2013. 40:53 Diplomata e teórico social francês Alexis de Tocqueville (1805-1859), autor de "A democracia na América" (1835). Tradução de Júlia de Rosa Simões. São Paulo: Edipro, 2019. 42:33 Menção à primeira epístola aos Coríntios, capítulo 14, versículos 34 e 35, escrita pelo apóstolo Paulo (5 d.C. - 67 d.C.). "Permaneçam as mulheres em silêncio nas igrejas, pois não lhes é permitido falar; antes permaneçam em submissão, como diz a lei. Se quiserem aprender alguma coisa, que perguntem a seus maridos em casa; pois é vergonhoso uma mulher falar na igreja". 44:33 "Memórias do subsolo" (1864), novela do escritor russo Fiódor Dostoiévski (1821-1881). Resenha de "Memórias do subsolo": https://bit.ly/2QtvDCP. 50:14 "Se o judeu não existisse, teria sido necessário inventá-lo". Citação de Hitler feita em "Minha luta". (Referência inicialmente feita em 22:42.) 52:06 Nova menção à biografia de Hitler escrita pelo historiador alemão Joachim Fest. Primeiramente mencionada em 28:03. 54:16 "O grande ditador" (1940), filme dirigido pelo inglês Charlie Chaplin (1889-1977). 1:02:40 "Vladímir Putin, tsar de todas as Rússias?": debate de que participei no canal do YouTube "A nova máquina do mundo", de André Teixeira Jacobina. Link para o debate: https://bit.ly/2QtrnTP. 1:05:15 Johann Mortiz Rugendas (1802-1858), pintor alemão, e não holandês, como foi dito. 1:08:19 A citação de Stálin sobre Hitler está mencionada no livro "Stálin: a corte do tsar vermelho" (2004), do historiador britânico Simon Sebag Montefiore (1965 - ). Tradução de Pedro Maia Soares. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. 1:09:26 A citação do revolucionário russo Liev Trótski (1879-1940) aparece no ensaio "O direito à literatura" (1988), do professor e crítico literário Antonio Candido (1918-2017). 1:10:44 "Eichmann em Jerusalém" (1963), de Hannah Arendt. Tradução de José Rubens Siqueira. São Paulo: Companhia das Letras, 1999. 1:12:28 "Hannah" (2012), filme dirigido pela alemã Margarethe von Trotta (1942 - ).

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