Bolsonaro irá cair. A questão não é como; é quando. Alguém consegue imaginar a vida do "mito" após uma gestão de desastres e mortes? Não é muito difícil.
A filosofia explica que o fim de Bolsonaro está próximo. Sócrates filosofava sobre o mal e o bem e nesse tema encaixamos o "mito". Algumas interpretações do pensamento socrático nos apontam para a ideia de que o "mal" não é feliz. Somente o "bem" pode ser a forma de comportamento capaz de levar alguém a alguma felicidade.
Bolsonaro cultiva o mal e o ódio. Jamais conseguirá a paz ou a felicidade. Os homens de alma nefasta se sentem ameaçados o tempo todo. Todos são traidores em potencial. As pessoas que o cercam serão sempre alguma ameaça. Bolsonaro consegue a proeza de ser odiado planetariamente. Ofendeu nações, povos, governantes, grupos sociais, meio ambiente e a imagem de nosso povo.
Isto terá um custo. Mesmo que esteja sendo beneficiado secretamente por montanhas de dinheiro, jamais será admirado ou respeitado por onde quer que vá. Tal qual na idade média, Bolsonaro e família sofrerão o repúdio que só era dirigido aos portadores de lepra desfigurante.
Essa reflexão é quase incontestável quando tomamos como exemplo algumas personalidades importantes que tiveram dias de glória mas ao colecionarem o ódio como sentimento das sociedades, acabaram tragicamente.
Temos exemplos nas revoluções, insurreições, levantes e transformações em sociedades movidas pelo ódio de quem fora oprimido. Nada terminou bem para líderes de ontem e que figuraram na ponta de cordas, cabeças aos cestos, corpos destruídos.
Recentemente um militar de altíssima patente e mediocridade idem, declarou que a corda estava sendo esticada. Parabéns! Ele que não pense que a corda sempre arrebenta para o lado que ele pertence. Resta saber não o se será, mas quando...
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