Kardec tem o coração e a alma no lugar certo, e garante com honestidade um discurso altruísta e amoroso, muito necessário – cada vez mais – atualmente
Jornal GGN – Jonas Laskouski escreveu no site Se Liga uma crítica a respeito da “superprodução nacional Kardec, um filme que tem todos os atributos de um longa-metragem imponente: fotografia, direção de arte, figurinos e locações, todos cuidadíssimos (filmado parcialmente em Paris), além do uso de efeitos visuais eficientes. Tudo para contar a vida do lendário Allan Kardec, fundador da doutrina espírita.”
Segundo o autor, a obra chama atenção pela “recriação de época”. “Somos transportados para a França de 1800, de forma indefectível. Kardec relata um período histórico, refletindo costumes sociais de uma época, que se tornam por si só uma experiência atrativa para os estudiosos e entusiastas do tema, independente de crenças e religiões.”
No filme, Kardec é retratado como “uma personalidade icônica”, em tempos em que produções com mensagens religiosas enchem os cinemas de seguidores. “Kardec tem o coração e a alma no lugar certo, e garante com honestidade um discurso altruísta e amoroso, muito necessário – cada vez mais – atualmente.”
“Baseado no livro de Marcel Souto Maior, quem comanda o espetáculo é o cineasta Wagner de Assis, acostumado a lidar com personalidades maiores que a vida, sejam elas rainhas do entretenimento como Xuxa Meneghel (a quem dirigiu em alguns filmes) ou espíritos em uma jornada transcendental para o outro lado. Mas sim, como afirmou o próprio diretor, o segredo está em humanizar tais figuras, as descendo do pedestal e apresentando todas as suas falhas, inseguranças e frustrações.”
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