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segunda-feira, 25 de dezembro de 2017

Com ampla adesão popular, Papa Francisco enfrenta reacionários da Igreja



Fotos Públicas: Mazur/catholicnews.org.uk

A sua modéstia e humildade fizeram dele uma figura popular por todo o mundo. Mas, dentro da Igreja, as suas reformas têm enfurecido os conservadores e provocado uma revolta

Da RBA
A edição de hoje (24 de dezembro) do Público, um dos principais jornais portugueses, reproduziu reportagem especial do jornalista Andrew Brown, do inglês The Guardian.
Segundo a reportagem, a modéstia e humildade do argentino Jorge Mario Bergoglio fizeram dele uma figura popular por todo o mundo. Mas, dentro da Igreja, as suas reformas têm enfurecido os conservadores e provocado uma revolta.
O homem que há precisamente uma semana fez 81 anos e vive com apenas um pulmão, conforme a reportagem, é o primeiro Papa não europeu dos tempos modernos e tem neste momento em mãos uma Igreja dividida.
E que um dos seus mais ferozes críticos, o cardeal Burke, é o mesmo que serviu de inspiração a uma série de proeminentes figuras laicas de direita nos Estados Unidos, de Pat Buchanan a Steve Bannon ou Newt Gingrich.
Conforme Brown, o Papa Francisco é atualmente um dos homens mais odiados do mundo. E quem mais o odeia não são ateus, protestantes ou muçulmanos, mas alguns dos seus próprios seguidores. Fora da Igreja goza de grande popularidade, afirmando-se como uma figura de uma modéstia e uma humildade quase ostensivas.
Desde o momento em que o cardeal Jorge Bergoglio se tornou Papa em 2013, prossegue a reportagem, os seus gestos prenderam a atenção do mundo: o novo Papa guiou um Fiat, transportou as próprias malas e pagou a conta em hotéis; sobre os homossexuais, perguntou: “Quem sou eu para julgar?”, e lavou os pés de refugiadas muçulmanas.
Dentro da Igreja, porém, Francisco tem desencadeado uma reação feroz por parte dos mais conservadores, que temem que este novo espírito divida a Igreja ou até que a destrua. 

Confira a íntegra da reportagem clicando aqui.

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